A Bateria
Nas Igrejas
–
A teimosia dos mundanos em usar esse instrumento da carne não passa de rebelião
contra a Palavra de Deus –
1. Introdução
2. Histórico:
3. Ocorrências da palavra na Bíblia ,
4. A Bateria e a Apostasia atual
5. Refutação de Argumentos descabidos
6. Conclusão
1.
Introdução
O
problema está diante de nós. Ela está nas rádios "evangélicas", nos
templos carismáticos cheios de poder (principalmente dos decibéis), nos shows "gospel", nos programas de
televisão "evangélicos", nas paradas de sucesso "gospel", e
agora ela entrou para ficar também
nas igrejas batistas, muitas delas até mesmo se dizendo Bíblicas... Em quase
todas que conhecemos ela já entrou,
exceto nas que ainda bravamente resistem. Quem
é ela? A bateria. O quadro é arrasador... Seria, entretanto, a posição da maioria, algo que está de
acordo com a vontade de Deus? Vejamos. Aprendemos que a maioria sempre esteve errada
na Bíblia:
1-
A maioria
esmagadora pereceu nas águas do dilúvio, Gên. 7;
2-
A maioria
se rebelou contra Deus e Moisés em Ex. 32;
3-
A maioria
se rebelou contra Deus e Moisés em Nm. 14;
4-
A maioria
cultuava falsos deuses em Juízes 2;
5-
A maioria
matou Jesus;
6-
A maioria
vai eleger o Anticristo.
2- Histórico e Uso no Mundo
A seguinte
pergunta se faz necessária: Quem foi o primeiro a usar os instrumentos de percussão?
A primeira pessoa registrada na Bíblia a usar instrumento de percussão foi justamente
Lúcifer:
Aprendemos,
então, que pouco importa o que a maioria está fazendo. Temos que ir à Palavra
de Deus para buscarmos a resposta para esse problema novo que está acontecendo
nas igrejas: Devemos usar instrumentos de percussão no culto de uma igreja?
Estiveste
no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura:
sardónia, topázio, diamante, turquesa, ónix, jaspe, safira, carbúnculo,
esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em
que foste criado foram preparados. (Ez 28:13)
Daí já
sabemos que o primeiro e maior percussionista da história é nada mais, nada
menos do que o Diabo. É claro que sabemos que ele é um especialistas em outros instrumentos
também, mas este em especial ele vai usar na história para iludir, e atrair
milhões de pessoas para o satanismo. Como sabemos? É só observar.
Vejamos
nas trevas do paganismo, no candomblé, nos rituais satânicos. Vejamos nas
selvas mais remotas onde estão índios demonistas, nus ou semi nús que invocam e
adoram os espíritos das florestas em tribos inteiras de perdidos:
Qual o
instrumento que eles mais usam para atrair os espíritos? Seriam as flautas?
Seriam
os instrumentos de cordas? Não! São os tambores. Seria isso uma coincidência?
Há algo de
espiritual nas batidas dos tambores!
Vejamos o
que Mickey Hart (abaixo), o baterista do conjunto demonista Greateful Dead,
escreveu no seu livro "Drumming at the Edge of Magic" (Percutindo no
Limiar da Mágica) após percorrer o mundo inteiro em busca dos ritmos variados
nas culturas pagãs:
“Por toda a parte para onde você olhe no planeta, pessoas estão usado tambores para alterar a consciência. Juntamente com muitos outros, eu tenho descoberto o poder da música, e particularmente o da percussão, para influenciar a mente e o corpo humano. Houve ocasiões em que eu senti como se os tambores tivessem me carregado para uma porta aberta para outro mundo.”
Realmente,
Mickey Hart com sua consciência alterada, já entrou por essa porta para outro
mundo, só que nós sabemos que mundo é esse: É o mundo da adoração ao Diabo.
Essa é “A
Alma dos Tambores” como o próprio título do LP sugere:
Demonismo
e Imoralidade Sexual.
Acima os
pagãos não civilizados, abaixo o pagão civilizado.
Ambos sob
a influência dos tambores e de demônios.
Nos
terreiros de candomblé, as chamadas “entidades”, (veja I Cor. 10:20), são
invocados por mães-de- santo. Pela idolatria e feitiçaria, tambores são na
maioria das vezes, os únicos instrumentos usados para atrair esses espíritos malignos.
Uma delas disse: “A batida é mais importante que as palavras”.
Esta é a
capa de um LP de Dave e Steve Gordon intitulado: “Os Tambores do Espírito
Sagrado”. Todos sabem que há algo de “espiritual” nos tambores, mas esse “espiritual”
não provém de Deus, mas do “deus” deste século, cultuado pelos povos indígenas pagãos,
como o ilustrado na foto acima.
Conclusão
sobre o histórico do uso de tambores pelo homem e a observação de seu uso no
mundo: A ênfase do uso da percussão, de tambores e da bateria no mundo, via de
regra é dentro do contexto de rebeldia contra Deus e contra a Sua Santa Palavra,
gerando demonismo, nudez e imoralidade sexual. As imagens valem por mil palavras.
Obs.: A palavra
“pandeiro” ocorre 1 vez na tradução ACF em 2Sm. 6:5, porém não está (não
existe) no hebraico. Isso precisa ser corrigido.
Palavras no
NT: NADA! NENHUMA SEQUER!
É isso mesmo.
Nenhuma vez esse instrumento ou qualquer outro de percussão é mencionado em todo
o Novo Testamento!
Acerca de
outros instrumentos no Novo Testamento, em NENHUMA passagem encontramos o seu uso
pelas igrejas primitivas. Encontramos 4 tipos de instrumentos musicais no Novo
Testamento em 4 versos diferentes:
1.
Sino: Em 1Co. 13:1, o sino (kumbalon: 1 vez no Grego
ou címbalo) é citado de um modo negativo, causando um som desagradável que é comparado
à ausência de amor.
2.
Harpas: Em
Ap. 5:8, os anciãos tinham "harpas" (kithara: 4 vezes) mas estavam no
céu. Em Em 1Co. 14:7, Ap. 14:2 e 15:2 vemos (kitharas). Os habitantes da
Babilônia eram harpistas (kitharodos) em Ap. 18:22.
3.
Flautistas:
Alguns habitantes da Babilônia eram flautistas (auletes) em Ap. 18:22
4.
Trombeteiros:
Alguns habitantes da Babilônia eram também trombeteiros (salpistes) em Ap. 18:22.
Alguém poderia alegar, para tentar salvar a bateria, que por causa disso, todo instrumento musical deveria então ser banido das igrejas como o piano que também é de percussão e o órgão, ambos originados do mundo. Esse argumento, entretanto não procede porque ele ignora a natureza radicalmente distinta de categorias diferentes. Um piano mal tocado é prejudicial, mas nem se compara com a atmosfera carnal causada pela bateria que veio direto do mundo do Rock'n Roll. Até mesmo um ex- macumbeiro comentou que a batida da bateria que ele ouvia de certa igreja pentecostal, era a mesma dos terreiros.
Conclusão
clara sobre os instrumentos de percussão após analisarmos as ocorrências na Bíblia:
Pouquíssima
importância e ênfase encontramos na Palavra de Deus, ao analisarmos o uso deste
instrumento de percussão. Há, então, um abismo muito grande entre o que a
Bíblia ensina e o que muitas igrejas estão praticando hoje em dia com relação à
música.
4. A Bateria e a Apostasia Atual
Em Rom. 12:1-2
lemos:
Rogo-vos,
pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício
vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados
com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para
que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
No verso
2 vemos duas palavras muito interessantes. A primeira expressão é me
suschematizesthe (μη συσχηματιζεσθε) traduzido por “não sede conformados” e
a segunda é metamorphousthe (μεταμορφουσθε).
A
primeira expressão, na verdade um verbo imperativo negativo “não sede
conformados”, vem da palavra esquema. O mundo tem um esquema, um plano, um complô
para se alinhar aos desígnios do Diabo. Os crentes não devem nem podem fazer parte
desse esquema.
A segunda
expressão, ao contrário da primeira, tem um aspecto positivo, ou seja, os
crentes devem se submeter ao processo santificador do Espírito Santo pelo qual
eles devem ser transformados “metamorfose”. Devem mudar de forma, como a larva se
transforma numa borboleta.
O que se
passa, por exemplo na cabeça de pais que se dizem “evangélicos” que antes mesmo
que seus filhos saibam ler e escrever decentemente, antes mesmo que eles
aprendam a tocar piano, ou órgão, ou violino, ou flauta, já jogam o garoto de 6
anos de idade ou menos, numa aula de bateria.
Que tipo
de mentalidade medíocre é essa? Isso está acontecendo muito! E depois, quando
se perde toda uma geração para o Diabo os pais ainda têm a cara de pau de levantar
as mãos em desespero e perguntar por quê...
Outro fato
irrefutável é a aceitação da bateria de braços abertos nos meios pentecostais-carismáticos.
Isso tem uma explicação. Como a autoridade maior nesse meio não é a Palavra de Deus,
mas as experiências (línguas, revelações, cair no “espírito”, sonhos, etc.), a
bateria é um instrumento que cai muito bem aos propósito desse movimento
(pragmatismo) pois ela trabalha as emoções e provoca um resultado
desejável. Infelizmente, igrejas batistas estão trilhando esse mesmo caminho, e
nem percebem que estão indo a passos largos na direção dos carismáticos.
Aplicando
essas realidades ao nosso tema “bateria”, concluímos que as pessoas que
usam esse instrumento da carne no culto, não entendem seriamente nem o contexto
de guerra contra o mundo, nem o tempo em que estamos vivendo. Elas parecem que
ficam com uma atitude ingênua, infantil, e não sóbrias e vigilantes (1Pe. 5:8).
Elas enganam a si mesmas. Enganam e são enganadas. Nós estamos vivendo tempos
trabalhosos (2Tim. 3:1). Ataques ao cristianismo autêntico vêm de todos os
lados. Governos comunistas, cínicos parasitas e totalitários precursores do
anti-cristo, se levantam por todos os lados impondo toda impiedade como lei e
limitando ao máximo a liberdade e a pregação da Palavra de Deus. A mídia
mentirosa espalha seu veneno. O mundo do entretenimento, controlado pelo Diabo
e milhões de demônios, traga milhões para o inferno, que se divertem cegamente,
ocupados demais com os prazeres para se preocuparem com a eternidade.
Dentro
dessa realidade, dezenas e dezenas de igrejas que abriram suas portas para a a
bateria, também chamada de Diana dos Evangélicos entraram num caminho
sem volta para se conformar com o mundo. A bateria entra e não sai mais. Se alguém
com juízo, resolve expulsá-la de uma igreja, no mínimo, metade dos viciados e
seguidores cegos da deusa intocável saem junto com ela... Façamos um teste.
Tiremos a bateria do rock. Tiremos a bateria do samba. Tiremos a bateria de 90%
da música chamada “gospel”. O que é que sobra? NADA! Por quê? Porque a essência
desses ritmos carnais está na percussão.
Toda
igreja local que deseja ser achada fiel aceite este desafio: Remova de seu
altar esta “Diana dos Efésios do Evangélicos”, mas prepare-se para ver multidões
de seus membros “evangélicos” abandonando suas fileiras, seguindo felizes em
procissão sua amada “deusa”. Estarão pois seguindo a quem estes “evangélicos”,
a Jesus Cristo por meio de Sua Palavra em obediência e santidade, ou à sua
carne alimentada pelo mundanismo da música que desonra a DEUS?
5.
Refutação
de Argumentos Descabidos
5.1.
“Ah... nós
usamos bateria na igreja só para marcar o ritmo...”
Resposta:
Isso é uma tremenda insanidade. Toda música já tem um ritmo marcado. Vejamos a
definição de ritmo: Vem do grego ruthmós que significa fluxo, fluir, o
progredir de uma série de padrões sonoros numa música. Outra coisa: Se temos um
bom regente, ele já está marcando o ritmo. Um bom regente dá andamento aos
hinos congregacionais. Ele não precisa de bateria alguma. Se a congregação estiver
atenta à regência e aos movimentos, o ritmo está mais do que marcado e todos
cantam. Os instrumentos como o piano e o órgão, ao seguirem a liderança do
regente, quando bem tocados por disciplinados instrumentistas, também darão o
ritmo nescessário à musica na congregação. Numa música, há uma clara prioridade
em seus elementos A prioridade número um é a Melodia que está ligada ao espiritual.
A Harmonia está ligada à alma, e o Ritmo está ligado ao físico. Quando
a bateria entra numa igreja, todos estão aceitando que a prioridade seja
invertida imediatamente colocando-se o físico em primeiro lugar.
5.2 “Ah...
o problema não é a bateria, mas o baterista...”
Resposta:
Esse argumento tenta desviar o foco do instrumento para o intrumentista. Esse
argumento, todavia, não é válido porque, por “melhor” que seja um baterista, ao
tocar “marcando o ritmo” sob o argumento de que “quase não percebermos que a
bateria está lá...” (se não percebemos podemos dispensá-la), no ato dele sentar
o seu traseiro por trás daqueles tambores ou daqueles sensores eletrônicos (no caso
da bateria eletrônica), ele já demonstra que está contaminado com a filosofia
da bateria. Ele já tem o problema. A bateria não é só um instrumento, ela
é um pacote onde se compra a bagagem de toda uma filosofia! Esse baterista e
os que o apoiam já compraram a mentira e já cairam na isca de Satanás. Mesmo
que ele toque ‘bem” como dizem (ou seja, menos mal), ele desconsidera a
essência e o potencial da bateria. Mesmo que se contenha, ele desconsidera que
o próximo a tocar aquele instrumento pode não tocar tão “bem” como ele. Todos
os que tocam esse instrumentos e que permitem que ele seja tocado numa igreja
são imprudentes no culto a Deus. A guitarra sofre desse mesmo problema.
Ela foi projetada dentro do contexto do Rock'n Roll. Ambos, a bateria e a guitarra,
são filhotes da música Rock. Isso seria equivalente a dizer “o problema não é o
álcool”, mas aquele que o ingere. A Bíblia, entretanto, diz que “O vinho é
escarnecedor...” (Prov. 20:1). O vinho aqui é o instrumento, mas a Bíblia
também o chama de escarnecedor! Então sem essa de dizer que o instrumento é neutro!
O instrumento não é neutro.
5.3. “Ah... o problema
de tocar mal, pode acontecer com qualquer instrumento...”
Resposta:
Isso é verdade, mas essa lógica distorcida desconsidera a diferença entre um instrumento
de pura percussão, com outros que não são de pura percussão. Isso chama-se
misturar categorias diferentes, para desonestamente dar a entender que são
iguais. A bateria não é qualquer instrumento. Não se pode comparar coisas
diferentes como bateria e um órgão. Isso é desonesto. Tocar mal uma bateria tem
uma completamente diferente consequência do que tocar mal um órgão!
5.4 “Tudo
quanto tem fôlego louve ao Senhor...” (ref. Salmos 150:6)
Resposta:
O hebraico nos esclarece que esse “tudo quanto tem fôlego” é “kol neshamah”
(כֹּל הַנְּשָׁמָה ) ou seja, todos os que têm espírito. Esse fôlego foi o mesmo
que Deus soprou no homem em Gênesis 2:7, onde a palavra ocorre pela primeira
vez. Sendo assim, o adjetivo Kol (“Tudo quanto...”) no verso, se refere a pessoas
louvando a Deus. O verso não pode ser usado, em hipótese alguma com desculpa para
se usar bateria porque não tem nada a ver com as palavras usadas.
5.5.
“Na África
ele fazem um louvor lindo: dançando e tocando os bumbos...”
Resposta:
Esse argumento desmiolado (forte mas verdadeiro, “Aquele que não usa seu
cérebro, acaba por deizando-o atrofiar.” – Dr Aníbal Pereira dos Reis) é muito
usado por aqueles que defendemn a mediocridade no culto. Vejamos a insanidade: O
que alguém faz na África, na China, no Japão, ou no Polo Sul, pouco importa!
Esse argumento já revela, de cara, que essa pessoa não tem um pingo de
respeito pela Palavra de Deus, pois ela vai buscar no HOMEM e em seus costumes
um padrão de conduta e doutrina. Pouco importa o que eles fazem na África! O
que importa é a Palavra de DEUS! Esse argumento é uma imputação de auto
derrota. A pessoa está dizendo que não tem argumento algum na Palavra de Deus e
vai buscar em outras fontes, e aqui, no próprio homem pecador, um meio de convencer
as pessoas. Outra falácia desse argumento é o de tentar convencer de modo subentendido
que os membros de todas as igrejas da África dançam e tocam bumbo: Isso é uma
mentira! Há muitos crentes decentes na África, brancos e negros, que não se
rendem às corrupções da cultura pagã “Afro” da África.
6.
Conclusão:
6.1.
A maioria
não determina a verdade nem o certo e errado;
6.2.
Lúcifer foi
o primeiro ser a usar instrumentos de percussão;
6.3.
Os
tambores como instrumento de culto são usados principalmente nas trevas do
satanismo;
6.4.
A bateria
moderna originou-se no diabólico rock que veio das selvas do paganismo;
6.5.
Certo
tipo de percussão era usada no VT, PORÉM:
6.6.
Nunca era
usada no templo;
6.7.
Nunca era
usada de modo pagão;
6.8.
Nunca era
usada como a maligna bateria de hoje com poli-tambores ensurdecedores;
6.9.
Nada há no
Novo Testamento mencionando sobre percussão nas igrejas.
Portanto:
6.10.
O uso da bateria
nas igrejas cristãs hoje é uma profanação do culto;
6.11.
O uso da
bateria nas igrejas cristãs hoje não pode ser argumentado de ensino do NT; 3- O
uso da bateria nas igrejas cristãs hoje é condenado pelo ensino do NT;
6.12.
O uso da bateria
hoje só pode ser justificado pelo argumento pragmático;
6.13.
O uso da bateria
nas igrejas cristãs hoje é uma maldição e atrai demonismo e sensualismo; 6- O
uso da bateria nas igrejas hoje é permitido por pastores medrosos;
6.14.
O uso da bateria
nas igrejas cristãs hoje vai gerar apostasia na próxima geração.
Mesmo que
tudo isso não fosse provado de modo irrefutável com o foi acima, qual seria a
decisão mais sábia que se esperaria de um pastor de verdade que quer honrar a
Deus e proteger o seu rebanho? Não seria uma decisão que se achegasse mais para
o lado da prudência? Não seria uma decisão que pendesse para evitar que lobos
mundanos resolvessem se aproximar por causa do batido carnal da música na
Igreja? Não seria uma atitude sábia, a de evitar a queda na imoralidade e pedra
de tropeço para a próxima geração tão combalida pelo mundo vil em queda livre
moral? Sim! Isso se esperaria de um pastor. Mas o que vemos hoje, tragicamente,
são pastores covardes e pragmáticos que adotam a bateria para não
"ofender" os jovens. Para que os programas fiquem mais frequentados,
assinando um atestado de incompetência para se buscar a excelência e a música que
honra a Deus.
Aí não há
raciocínio nem argumento Bíblico que o convença, pois:
É
inútil convencer alguém abandonar a algo que ele não adquiriu pela razão.
Autor:
José Pedro Monteiro de Almeida, 2007.
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