Autenticando a Música Cristã Através da Bíblia
- Parte I -
Aprendendo da música santa, por um povo santo, para um DEUS Santo.
Texto: Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. I Tessalonicenses 5:18-24
0. Propósito
Levar a igreja local a distinguir entre a Música Cristã autenticamente Bíblica e a música mundana contemporânea (gospel) utilizada nos cultos carregados de mundanismo, pragmatismo, humanismo e que somente leva a um comprometimento com o mundo e não com DEUS.
Acrescento que creio que o assunto de música é extremamente importante para a igreja local, pois muito boas denominações, igrejas, líderes e irmãos têm sido arrastados da posição firme e fundamentalista para a renovação carismática, pentecostal e ecumênica por causa de música mundana tê-los invadido, mesmo os arraiais batistas tem sido destroçados por ignorância nestas questões. Como disse certo homem de DEUS que ouvi pregar: “A música gospel tem sido o pé de cabra do diabo para arrebentar as portas da igreja local e adentrar nela carregando consigo o mundanismo!”
I. INTRODUÇÃO: A IGREJA E O PRAGMATISMO RELIGIOSO
1. Devemos reconhecer que há dois grupos (mesmo entre os Batistas Fundamentalistas, Regulares, Bíblicos):
a) Grupo 01: Os que usam e aprovam o uso de música contemporânea, o rock “evangélico”, o gospel com seus instrumentos estridentes e barulhentos (guitarras, contra-baixos, baterias, síncope eletrônica, etc).
b) Grupo 02: Os que não usam nem aprovam a utilização de instrumentos e do tipo de música contemporânea gospel. (Deste grupo eu, particularmente, faço parte).
O que é importante levarmos em consideração: Um dos dois grupos está errado! Ambos não podem estar certos, pois estão em posições diametralmente opostas! Uma é Bíblica, enquanto a outra é baseada em filosofia.
A filosofia deles defende que eles usam o tipo de música do mundo, para ganhar o mundo. Ou seja, o alvo principal ao usarem a música do mundo é a de evangelizar os perdidos! Estaria isso em concordância com a Palavra de DEUS?
Há algum lugar na Bíblia que nos ensina a usar música para evangelização de perdidos? Qual deve ser o objetivo da música, dos hinos, dos cânticos espirituais na liturgia da igreja local, segundo as Sagradas Escrituras?
Precisamos compreender:
2. O que é o Pragmatismo? Para entendermos a diferença entre as duas posições, vejamos:
a) Maquiavel, escritor e filósofo do Século XV desenvolveu a filosofia pragmática: O que traz resultados é bom e deve ser usado! O que não traz resultados é ruim, deve ser deixado de lado. É a aplicação do pensamento de que “os fins justificam os meios”! Seria isso Bíblico?
b) Vejamos dois exemplos para entendermos a prática da filosofia pragmática nos meios “evangélicos”, retirados da revista “Enfoque Gospel”, Edição 10, Maio 2002 (uma publicação pentecostal ecumênica):
· Exemplo Pragmático 01: A Casa do Encontro. Igreja Canadense inova na forma de atrair jovens e mostrar pregação relevante (páginas 46, 47).
“A Casa do Encontro... se apresenta como uma alternativa para aqueles que se decepcionaram com a igreja e abandonaram sai fé... Com reuniões aos domingos, às 9h e às 11h... tem sempre cultos lotados e repletos de jovens entre 25 e 30 anos, em sua maioria estão sedentos por um jeito diferente de falar de DEUS... ‘Ninguém por aqui parece estar interessado no Evangelho’, diz Sam, um canadense na casa dos 30, ‘É muito bom fazer parte de uma igreja tão cheia, tão animada. As igrejas daqui no Canadá tem poucos membros, a maioria idosos [velhos]’...Nesse cenário onde igrejas tradicionais lutam para se manterem vivas, a Casa do Encontro é a mais nova sensação... a igreja teve seu boom há cinco [anos], quando seu pastor Bruxy Cavey chegou ao seu púlpito. Vestido de jeans, camisa de malha, cabelos compridos e brinco, poderia ser confundido com qualquer coisa, de Dj a metaleiro. Seu discurso não é o usual dos pastores... ‘Nossa igreja tem se tornado um lugar onde questões podem ser respondidas de forma honesta. Para a maioria, ir à igreja lembra cerimônias arcaicas, linguagem ininteligível, música chata e sermões irrelevantes. Nós não somos assim... A novidade maior acontece quando Bruxy sobe ao púlpito. Diz algumas palavras sobre como será o tema do dia e o telão desce. Começa a parte multimídia do culto. Todas as pregações tem um vídeo introdutório. Nada de cenas do filme Jesus ou similares. Para introduzir os assuntos, Bruxy escolhe pessoalmente parte dos filmes (Matriz, por exemplo), seriados de TV, comerciais de TV ou vídeos pelo grupo de teatro da igreja.”
Nenhuma palavra sobre Bíblia, Evangelho, Pecado, Arrependimento, Redenção, Expiação, Perdão. Nenhuma referência a DEUS, a Jesus Cristo ou ao Espírito Santo. As pessoas estão apenas “sedentas de um jeito diferente”.
É relevante notar que a afirmação do pastor cabeludo estilo DJ/metaleiro Bruxy de que eles “não são assim”, como o é a igreja local nos padrões neotestamentários, define a reunião de pessoas perdidas, nem um pouco interessadas nas coisas concernentes a DEUS. Somente incrédulos não poderão ver que tudo isso é cumprimento de II Timóteo 4:3 e 4, que diz: Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
E como a sujeira atrai as moscas, o pragmatismo (incluindo a música mundana) atrai multidões de incrédulos às igrejas “evangélicas”, sem que haja qualquer mensagem de pecado, arrependimento e salvação em Cristo Jesus!
· Exemplo Pragmático 02: As músicas gospel que foram compostas por um alcoólatra. “Minha droga era a bebida”, com quase mil músicas gravadas, Entrevista com o produtor musical Michel Sullivan (páginas 54, 55).
“Ele é conhecido no meio musical como o compositor preferido de artistas como Sandra de Sá, Xuxa, Tim Maia e Alcione... ENFOQUE: Como aconteceu seu encontro com Jesus? M. SULLIVAN – Na verdade foi um processo, Há mais ou menos seis anos produzi um CD evangélico para a cantora Maurizete Catarina e me emocionava muito com as canções, algumas compostas por mim... ENFOQUE: Você seguia algum tipo de religião? M. SULLIVAN – Fui católico... Quase fui padre... busquei ajuda no Candomblé, no esoterismo e no espiritismo. ENFOQUE: Voc~e usava drogas? M. SULLIVAN – Minha droga era a bebida alcoólica.”
Somente para que fique bem claro, Michel Sullivan compôs e produziu várias músicas gospel, para artistas interessados em públicos e vendas (não era objetivo honrar e glorificar a DEUS) enquanto não salvo, alcoólatra, católico, envolvido com candomblé, esoterismo e espiritismo! Um ímpio descrente compondo música “evangélica” ! Seu suposto encontro com Jesus (um tipo de Jesus que não é o da Bíblia) se deu em razão de ele se emocionar com as próprias composições! Se compararmos com Romanos 10:17 percebemos claramente que jamais ouve conversão! Pois dia a Palavra de DEUS: De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
Os defensores desses absurdos vociferam que a igreja deve “provar de tudo” (no sentido de experimentar o uso, como alguém que defende que cristãos devem fumar, beber e fornicar) a fim de “evangelizarem” os “desigrejados” com o propósito de trazê-los a igreja (não à Cristo, ao arrependimento e à conversão).
Se é assim, porque rejeitarmos todos os “tipos” de músicas e instrumentos? Será isso mesmo que a Bíblia ensina?
II. A EXEGESE CORRETA DE I TESSALONICENSES 5:21 É “POR À PROVA” E NÃO “EXPERIMENTAR O USO”.
1. Resumo de contexto histórico e gramatical
a) Para quem o Apóstolo Paulo escreveu?
· Vejamos as seguintes passagens em I Tessalonicenses: 1:1 e 6; 2:1 e 13; 4:1 e 7; 5:9, 10, 11 e 12.
· O apóstolo Paulo escreve à igreja local, aos crentes, aos salvos. Ele não escreveu para os perdidos, para o mundo. Aos crentes, não aos ímpios!
b) Como Paulo finaliza as palavras inspiradas por DEUS e dirigidas aos irmãos em Tessalônica?
· A carta termina com regras de ouro para todos os crentes e irmãos em Tessalônica: I Tess. 5:19-22. Destaquemos os verbos utilizados.
· Versículo 19: EXTINGUIR (Strong's: σβεννυμι sbennumi – sufocar, apagar). Tem a ver com a influência do Espírito Santo em sua vida! Você não deve menosprezar a necessidade de comunhão e atuação do Espírito Santo na vida cristã, promovendo santificação pessoal, edificação e comunhão na igreja local.
· Versículo 20: DESPREZAR (Strong's: εξουθενεω exoutheneo –não dar importância). Tem a ver com a diligente submissão à Sagradas Escrituras. Você não deve menosprezar a necessidade de estudar a Palavra de DEUS, contínua, diária, persistente e incessantemente.
· Versículo 21: EXAMINAI (Strong's: δοκιμαζω dokimazo –testar, examinar, verificar, se certificar de que alguém, situação, alguma coisa ou algo é autêntico, genuíno ou não). Tem a ver com a responsabilidade que todo salvo tem de pôr à prova, como se coloca à prova metais nobres, a fim de reconhecer como genuíno e aprovar aquilo que é valioso, ao mesmo tempo em que reprova aquilo que é falso. Você é responsabilizado por DEUS de provar todas as coisas à luz das Sagradas Escrituras.
· Somente após esse três passos seremos hábeis de cumprir o versículo 22, abstendo-nos de uma aparência exterior maligna, de nos submetermos ao mesmo formato do mundo que não conhece a DEUS. Algo que pragmáticos como Bruxy e seus seguidores da Casa do Encontro não tem disposição de fazerem.
Amados irmãos, A Bíblia põe tudo à prova! Não há nada no mundo que a Palavra de DEUS não ponha à prova!
O diabo, sendo enganador, coloca no mundo uma forma alternativa. Para cada música do mundo Satanás tem disponibilizado uma “forma alternativa” de música gospel.
Você somente poderá Autenticar a Música Cristã (pondo à prova, para saber se ela é correta) se testá-la pela Bíblia!
Os que defendem a utilização de música pragmática gospel e seus vis instrumentos, afirmam que a Bíblia não fala nada sobre o tipo, a forma de música que agrada a DEUS. Isso dizem por não estarem dispostos a se submeterem ao Espírito Santo, a examinar e estudar com diligência a Palavra de DEUS e consequentemente de não estarem dispostos de por à prova a música que utilizam à Luz das Sagradas Escrituras.
A Bíblia tem mais de 550 passagens sobre o tipo de música que agrada a DEUS.
Eu lamento lhe dizer isso, mas se você ficar “chateado” comigo por eu desejar testar a música pela Bíblia, vocês está errado! Convoco-o a apresentar seu coração (alma, mente, intenções) diante do trono da Graça de DEUS!
Umas das mais importante passagens é: A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. – Colossenses 3:16
Primeiro começa com a Palavra de Cristo.
Segundo, ela deve habitar na pessoa de forma abundante.
Terceiro, há sabedoria (aplicação na prática) do conhecimento que ela produz. Há ensino, admoestação, submissão mútua. Não rebeldia, dissensão e escândalos como os que são causados pelo meio que utiliza as músicas rock’n roll gospel.
Quarto isso gera salmos, hinos, cânticos espirituais, não carnais e mundanos.
E por fim a música, os hinos, os salmos, os cânticos espirituais é direcionada ao SENHOR, não ao mundo, não aos ímpios! E é aqui que vamos chegar ao ponto de nosso princípio apresentado hoje para que possamos autenticar a música verdadeiramente cristã.
III. O PRINCÍPIO DE QUEM UTILIZA E PARA QUÊ UTILIZA A MÚSICA CRISTÃ
Gostaria de dar um exemplo de como o assunto da música é relevante. Há alguns anos, foi publicado o livro “A Mensagem Oculta do Rock” (Editora CPAD, 1986), por quatro pastores da Assembleia de DEUS. Isso para enfatizar como essa “onda destruição” vem galopando por entre as barreiras denominacionais. Que nós, batistas fundamentalistas. Não ouvidemos e nem sejamos omissos a essa questão, senão somente nos espera o desastre!
Gostaria de destacar algumas trechos do referido livro:
Do capítulo intitulado: Por que o diabo usa a música?
“É de John Todd... a afirmação de que toda esta urdidura, revelada neste livro, teve como propósito principal, de início, a destruição dos cristãos. E a arma usada foi exatamente a música. Desse modo, as famílias evangélicas americanas passaram a receber a influência do mundo exterior e muitos de seus filhos se viram tragados pela rebeldia, que os levou à revolução sexual e às drogas. Ele acrescenta: ‘Isso ocorreu porque os pais, em sua ignorância, permitiram que certo tipo de música tivesse acesso aos seus lares’.” – página 139.
“O problema da música é sério até mesmo dentro de nossas igrejas... O problema se torna ainda muito mais grave porque, influenciados por esse ritmo, procuram trazê-lo para dentro dos templos, ao som de suas guitarras no mais alto volume, com músicas desconexas, sem nenhuma expressão espiritual, cujas letras muitas vezes não diz coisa alguma, algo mais ou menos parecido com ‘meu paletó listrado de uma listra só’. Outros lançam mão de recursos suspeitos, como colocar letras evangélicas em músicas mundanas, milhões de vezes tocadas nos palcos do diabo, como se fossem hinos inspirados diretamente pelo Senhor. Tais absurdos, além de denegrir a nossa imagem de evangélicos, se constituem numa grande blasfêmia... Problemas dessa natureza precisam ser corrigidos, o mais depressa possível, para que os elementos constitutivos de nosso culto sejam, de fato, estabelecidos em bases espirituais.” – página 145.
Do capítulo intitulado: Serve o rock para evangelização?
“Enquanto os sons estridentes dos instrumentos eletrônicos ressoam por todo o ginásio, centenas de moças e rapazes, na plateia, começam a balançar o corpo, muitos deles sem camisa, de mãos dadas ou com punhos erguidos, sob efeito alucinante da música tocada por um conjunto que inicia sua apresentação pública cantando: ‘Pegue a guitarra e cante um rock para louvar a Jesus’... O gingar das cinturas, os olhares esticados e semblantes amortecidos, mais o impacto do barulho ensurdecedor dos mais de mil quilowatts de caixas acústicas, criam o clima ideal para a manifestação de gestos sensuais que expressam toda a volúpia daqueles corações... Cenas como esta que acaba de ser descrita já caíram na rotina, pois não são poucos os conjuntos evangélicos a lançarem mão desse famigerado expediente, sob o argumento de que precisam usar a mesma ‘linguagem’ do mundo para promover uma evangelização mais eficiente. Para justificar seus métodos de ação, chegam a mencionar o apóstolo Paulo, que disse: Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. (I Cor. 9.22b). A ideia que esse texto transmite, todavia, longe de justificar um comprometimento com os erros do grupo que está sendo evangelizado, pressupõe disposição para compreender os indivíduos a partir de sua realidade, sem descaracterizar a fé cristã, e então conduzi-los à salvação... Se tomarmos esse texto na tentativa de justificar o rock, estaremos abrindo caminho para a prática de um liberalismo cristão, que aceita tudo com válido, se nisto estiver implícito o propósito de evangelizar. Estaremos, então, concordando com a tese maquiavelista de que os fins justificam os meios e contribuindo com isto para a degeneração dos costumes, pois nosso comportamento será igual ou pior ao daqueles que se encontram escravizados por Satanás.” – páginas 149, 150.
“O exemplo de um missionário que evangelizava determinada tribo africana não pode passar despercebido. Após um período de férias em seu país, ele retornou ao campo missionário levando na bagagem alguns discos evangélicos em ritmo de rock. Depois de ouvi-los, o (ex)feiticeiro, recentemente convertido, chamou o missionário à parte e lhe interrogou: ‘Você não nos ensinou como libertar-nos das feitiçarias e invocação de espíritos pelo poder de Jesus Cristo? Então, por que os está invocando com estas batidas? Este é o mesmo ritmo com o qual invocávamos os espíritos maus’ (Moody Monthly)... A realidade cotidiana prova com fatos que o rock não se presta para o louvor a DEUS. O máximo que se pode fazer é despertar a sensualidade da carne e extravasar instintos ate então latentes nos indivíduos... Não é suficiente apenas impedir que o rock entre na igreja. É preciso antes, desmascará-lo e continuar lutando para não permitir que continue exercendo sua influência destruidora sobre a juventude.” – página 152.
Amados irmãos, desnecessário é comentar em que estágio desastroso (mundano, animalesco, rebelde, apóstata e antibíblico) que se encontram as denominações (mesmo as pentecostais) que sucumbiram ao uso do tipo de música que DEUS não aprova.
É tempo de alertar veementemente o meio batista fundamentalista sobre a questão. Infelizmente em muitas boas igrejas batistas este assunto tem sido diluído e até proibido pelas associações de igrejas e seus tutores da modernidade. Falta conhecimento e há os que se recusam a reconhecer que há diferenças entre música do mundo e música de DEUS. Estes são culpados de menosprezar a influência do Espírito Santo, de desprezar o ensino das Sagradas Escrituras e de se recusarem a pôr à prova, à luz da Bíblia, esta música vil e corrupta.
Eis nosso princípio para encerrarmos:
A MÚSICA CRISTÃ É PARA O SENHOR, PARA O MEIO CRISTÃO, PARA OS SALVOS, NÃO PARA OS ÍMPIOS E PARA O MUNDO!
Não há nenhum único versículo na Palavra de DEUS afirmando que a música deve ser usada para atrair incrédulos
Se você apresentar a música de DEUS para um ímpio ele a dominará e a ridicularizará! O perdido não encontrará nela prazer, lhe será inteligível, chata e sem qualquer atrativo algum. Isto ocorre porque está em trevas, não em luz. Está perdido e não é salvo. Carece de Cristo e não de entretenimento!
Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; - Efésios 5:19 (ênfases minhas)
Ao finalizarmos devemos perguntar:
Entre os dois grupos:
... os que abominam a santidade de DEUS e defendem resultados pragmáticos, usando a música gospel e...
... os que são guiados pelo Espírito Santo, amam a Palavra de DEUS, põem em prática toda doutrina de Cristo, colocando à prova tudo sob a luz das Sagradas Escrituras, fugindo de toda aparência do mal
Em qual dos dois você se alistará? Você precisa se decidir!
For their rock is not as our Rock, even our enemies themselves being judges. – Deuteronômio 32:31 na King James Biblia 1611 (ènfases minhas)
Porque a sua rocha não é como a nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disto. Deuteronômio 32:31 na ACF.
Pr Miguel Maciel. 18.01.2009. Reenviado 22.03.2015.
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