As
Origens Ocultistas Da Doutrina dos Quatro Temperamentos
O texto a seguir foi
extraído do livro “Quatro Temperamentos, Astrologia e Testes de
Personalidade”, de Martin e Deidre Bobgan, 1992:
Um breve olhar na história
da doutrina dos quatro temperamentos revelará que suas origens estão em
mitos pagãos antigos e práticas ocultistas demoníacas. Desde os
tempos antigos até à Idade Média, médicos e filósofos usaram a sua compreensão
dos quatro humores (ou fluidos corporais), dos quatro temperamentos e dos
signos do zodíaco para tratar doenças e compreender as diferenças individuais
entre as pessoas.
Os quatro elementos da
cosmologia grega são básicos para a teoria da personalidade dos quatro
temperamentos. O filósofo grego Empédocles (495-425 a.C.) ensinava que havia
quatro elementos primários no universo conhecido: fogo, ar, terra e água. Cada
um tinha qualidades específicas de quente, frio, seco e úmido, sendo o fogo
quente e seco; o ar sendo quente e úmido; a terra sendo fria e seca; e a água
sendo fria e úmida[1].
Devido à mistura inerente da cosmologia com a mitologia, cada elemento
também tinha seu deus ou deusa correspondente. Ao escrever sobre os quatro
elementos, Empédocles afirmou:
Primeiro, portanto,
deixe-me contar-lhe tudo o que existe nas quatro raízes: Zeus, o
resplandecente, Hera, que dá vida, e Aidoneu, e Nestis, que em suas lágrimas
derrama a fonte da vida do homem[2].
Zeus é o fogo, Hera o ar,
Aidoneus a terra e Nestis a água. Os quatro elementos e as suas qualidades
também fizeram parte da astrologia grega primitiva[3].
Hipócrates (460-377 a.C.)
mais tarde expandiu a teoria dos quatro elementos de Empédocles e ensinou que
havia quatro fluidos corporais ou humores correspondentes: sangue, bile
amarela, bile negra e secreção ou catarro (fleuma). Ele teorizou que a saúde
dependia do equilíbrio adequado desses humores no corpo e que as doenças eram
causadas por um desequilíbrio destes fluidos corporais[4].
Hipócrates também ensinava que havia uma relação entre os fluidos corporais e
as estações anuais, com variações sazonais de cada fluido. Por exemplo,
observou-se que a fleuma, a secreção ou o catarro, aumenta no inverno e
é mais fraca no verão[5].
(Uma teoria inicial, suposições pelo que é observável, para o resfriado
comum, com base na religiosidade pagã?)
Hipócrates acreditava que
as pessoas tinham diferentes proporções de humores, com um destes humores sendo
mais ou menos o dominante. Assim, seu esquema de relações entre os elementos e
suas qualidades, os fluidos corporais (humores) e as estações, supostamente,
aconteciam assim:
Elemento |
Qualidade |
Humor |
Tipo |
Estação |
Ar |
Quente/úmido |
Sangue |
Sanguíneo |
Primavera |
Fogo |
Frio/seco |
Bile amarela |
Colérico |
Verão |
Terra |
Fio/seco |
Bile escura |
Melancólico |
Outono |
Água |
Fio/úmido |
Fleuma (secreção/catarro) |
Fleumático (tísico, catarrento) |
Inverno |
Hipócrates está geralmente
conectado à teoria do temperamento humoral da personalidade, uma vez que relacionou
os tipos com estados mentais e físicos. Por exemplo, o sangue, sendo quente e
úmido, deixava as bochechas rosadas e promovia um temperamento alegre
(Sanguíneo). A fleuma (secreção ou catarro), por outro lado, era considerada
fria e úmida e provocava uma pele com aparência aquosa e incolor e um
temperamento brando ou lerdo. No entanto, Hipócrates deu sua atenção principal
aos humores, pois eles os relacionava com doenças físicas, e não com a
personalidade. E embora tenha desenvolvido a ideia original de fluidos
corporais correspondentes aos quatro elementos e visto conexões entre fluidos
corporais e temperamentos, ele não desenvolveu completamente a teoria do
temperamento e dos tipos de personalidade.
Outros continuaram a usar
e “desenvolver” as pressuposições originais de Hipócrates. Como exemplo, Platão
(427-347 a.C.), que estudou com Sócrates, afirmou que a loucura resultava do
contato de humores mórbidos com a alma mortal de uma pessoa[6].
Platão pregava que as qualidades dos elementos e a constituição dos humores
estavam diretamente relacionadas com o comportamento humano. Ele afirmou:
A verdade é que a
intemperança do amor é uma doença da alma devido principalmente à umidade e fluidez
que é produzida num dos elementos pela consistência frouxa dos ossos[7].
Platão continuou seu
diálogo errôneo argumentando que o mau comportamento era, pelo menos em parte,
causado pela condição corporal:
Pois nenhum homem é voluntariamente
mau; mas os maus tornam-se maus devido a uma má disposição do corpo e à má
educação, coisas que são odiosas para todos os homens e que lhes acontecem
contra a sua vontade[8].
Platão então explicou como
isso aconteceu:
Pois onde a fleuma, o
catarro ácido e salgado, e outros humores amargos e biliosos vagam pelo corpo e
não encontram saída ou escape, mas ficam reprimidos internamente e misturam
seus próprios vapores com os movimentos da alma, e se misturam. . . e sendo
levado aos três lugares da alma. . . eles criam infinitas variedades de mau
humor e melancolia, de temeridade e covardia, e também de esquecimento e
estupidez[9].
Aristóteles (384-322
a.C.), aluno de Platão, acreditava que a forma do corpo também refletia as
atividades da alma. Ele estava interessado em saber como os humores estavam
envolvidos na formação do corpo e da mente. Ele associava sangue quente e
espesso à força e sangue frio e fino à inteligência[10].
Aristóteles também
escreveu extensivamente sobre a relação da bile negra com um temperamento
melancólico[11]. Por
acreditar fortemente na teoria humoral de Hipócrates, Aristóteles concluiu que
os distúrbios mentais e emocionais eram de origem física[12].
Cláudio Galeno de Pérgamo
(130-200 d.C.) foi um médico que trabalhou sobre as teorias de Hipócrates e as
levou ao mundo romano. Ele baseou-se nas teorias originais de Hipócrates e
escreveu mais detalhadamente sobre a relação entre humores e temperamentos. Ele
procurou explicar as diferenças emocionais e comportamentais entre as pessoas e
tentou desenvolver tratamentos que fossem adequados para pessoas de
temperamentos variados[13].
Na verdade, algumas de suas descrições de características fisiológicas e sua relação
com a personalidade são bastante detalhadas. Presumivelmente, tudo poderia ser
explicado por um equilíbrio dos humores (ou líquidos corporais interagindo
com a alma) com as qualidades de quente, frio, seco e úmido. Por exemplo,
Galeno escreveu:
Aqueles que são mais
quentes são mais peludos e irascíveis... Se suas coxas apresentam pelos densos
eles são muito lascivos... Mas se alguém tem muito pelos no peito, seu corpo
não é necessariamente muito mais quente, já que a maior parte de seu calor está
em seu coração e, portanto, ele é mais apaixonado... Mas se sua pele fica sem
pelos, lisa e branca, então ele se torna covarde, tímido e sem iniciativa[14].
Galeno combinou qualidades
elementares e humores corporais com características de personalidade mais
específicas. Resumidamente, seu mirabolante esquema assumiu este
formato:
Elemento |
Qualidades |
Humor |
Tipo |
Características |
Ar |
Quente/úmido |
Sangue |
Sanguíneo |
Alegre/caloroso |
Fogo |
Frio/seco |
Bile amarela |
Colérico |
Se
encoleriza rapidamente |
Terra |
Fio/seco |
Bile escura |
Melancólico |
Melancólico |
Água |
Fio/úmido |
Fleuma (secreção/catarro) |
Fleumático (tísico, catarrento) |
Plácido/lerdo |
A própria palavra
temperamento vem da palavra latina temperamentum, que significa “mistura
adequada”. A ideia era que se os fluidos corporais fossem ‘temperados’, isto é,
reduzidos em sua intensidade pelo equilíbrio dos humores entre si – diluídos,
então ocorreria a cura. Como os primeiros gregos e romanos acreditavam que os
fluidos corporais eram influenciados pela presença universal dos quatro
elementos (ar, fogo, terra e água), eles também acreditavam que o equilíbrio
poderia ser alterado pelas mudanças atmosféricas. Acreditava-se que até mesmo
as posições de vários planetas alteravam os fluidos para melhor ou para pior,
porque se acreditava que havia uma “relação direta entre o macrocosmo do
universo e o microcosmo do organismo”. Eles acreditavam ainda que “os
contrários deveriam ser curados pelos contrários”[15].
Isto é muito semelhante ao conceito astrológico de polaridades e às tentativas
atuais de equilibrar as características negativas da personalidade com os seus
opostos.
Ligação Ancestral
Com Astrologia
A teoria da personalidade
dos quatro temperamentos sempre esteve intrinsecamente ligada a outro
sistema correspondente de tipificação da personalidade: os signos astrológicos
do zodíaco. A Enciclopédia de Psicologia diz:
Embora os padrões mutáveis
no céu tenham sido inicialmente estudados com o objetivo de encontrar presságios
de eventos que afetariam a vida de um determinado grupo, uma justificativa para
a relação entre características pessoais e a hora do nascimento começou a
evoluir bem antes do início do século XX da era cristã. A centralidade para as
visões astrológicas da personalidade compõe um sistema de 12 padrões ou tipos
que correspondem aos 12 signos do zodíaco. Os 12 tipos podem ser vistos como
incluindo três modos de expressão de cada um dos quatro elementos observados
por Empédocles, visto que se diz que existem três signos do ar, três signos da
terra, três signos do fogo e três signos da água. Esta tipologia goza de
popularidade há mais de 2.000 anos[16].
Os doze tipos de
personalidade do zodíaco estão organizados em quatro conjuntos com três signos
em cada conjunto. Eles são chamados de trígonos ou triplicidades. Cada
triplicidade corresponde a um dos quatro elementos de Empédocles. Além disso,
cada triplicidade corresponde a um dos quatro humores de Hipócrates. E cada
triplicidade corresponde a um dos quatro temperamentos. De Empédocles a Galeno,
cada pessoa que expandiu essas categorias também acreditava nas influências dos
planetas e das estrelas nos elementos, humores e temperamentos.
A conexão entre
personalidades baseadas em fluidos corporais e personalidades baseadas nos
arranjos de corpos celestes era a crença pagã astrológica de que cada
pessoa é um microcosmo do macrocosmo (o universo). Outro antigo ditado
astrológico era “como é em cima, é embaixo”. O gráfico a seguir revela a
ligação entre os quatro temperamentos e os signos do zodíaco:
Elemento |
Qualidades |
Humor |
Tipo |
Zodíaco |
Ar |
Quente/úmido |
Sangue |
Sanguíneo |
Gêmeos Libra Aquário |
Fogo |
Frio/seco |
Bile amarela |
Colérico |
Áries Leão Sagitário |
Terra |
Fio/seco |
Bile escura |
Melancólico |
Touro Virgem
Capricórnio |
Água |
Fio/úmido |
Fleuma (secreção/catarro) |
Fleumático (tísico, catarrento) |
Câncer Escorpião
Peixes |
A ligação entre os quatro
temperamentos e o zodíaco não é mera coincidência. Embora muito do que
Galeno escreveu não incluísse astrologia, duas de suas obras enfocaram a
medicina astrológica. Em seu ‘Prognóstico de Doenças pela Astrologia’, Galeno
apresentou sua teoria de como o arranjo relativo da lua, dos signos do zodíaco
e dos planetas poderia orientar um médico no tratamento de doenças. Através
destas configurações astrológicas, relativas ao humor e temperamento dominantes
de um indivíduo, Galeno acreditava que poderia prever quais doenças uma pessoa
teria, que tratamento deveria ser dado e qual seria o prognóstico[17].
Em seu livro ‘Tipos
Psicológicos’, Carl Jung (que era esotérico e dado ao espiritismo e
necromancia) também defendeu claramente a relação entre a astrologia e os
quatro temperamentos. Ele afirmou:
Desde os tempos mais
remotos têm sido feitas tentativas de classificar os indivíduos de acordo com
os tipos, e assim trazer ordem ao caos. As tentativas mais antigas que
conhecemos foram feitas por astrólogos orientais que criaram os chamados
trígonos dos quatro elementos – ar, água, terra e fogo. O trígono aéreo no
horóscopo consiste nos três signos aéreos do zodíaco, Aquário, Gêmeos, Libra; o
trígono de fogo é composto por Áries, Leão, Sagitário. De acordo com esta visão
milenar, quem nasce nestes trígonos partilha da sua natureza aérea ou ígnea e
terá temperamento e destino correspondentes. Intimamente ligada a este antigo
esquema cosmológico está a tipologia fisiológica da antiguidade, a divisão em
quatro temperamentos correspondentes aos quatro humores. O que foi inicialmente
representado pelos signos do zodíaco foi mais tarde expresso na linguagem
fisiológica da medicina grega, dando-nos a classificação em fleumático,
sanguíneo, colérico e melancólico. Estas são simplesmente designações para as
secreções do corpo. Como se sabe, esta tipologia durou pelo menos mil e
setecentos anos. Quanto à teoria do tipo astrológico, para espanto dos
esclarecidos, ela ainda permanece intacta hoje, e está até desfrutando de uma
nova moda[18].
A Idade
Média
A teoria da personalidade
dos quatro temperamentos de Galeno continuou a ser usada até a época medieval,
dentro de seu contexto original de astrologia. Em seu artigo para a
Enciclopédia de Psicologia, K. J. Shapiro diz:
Sintetizando ideias da
medicina e da astronomia gregas clássicas, uma teoria dos temperamentos que
prevaleceu até a época medieval sustentava que, por exemplo, uma disposição
sanguínea refletia uma combinação particular de humores no corpo e que, por sua
vez, essa combinação havia sido fixada por uma certa configuração das estrelas
no momento do nascimento de um indivíduo[19].
As pessoas geralmente acreditavam que haviam adquirido seu temperamento ao nascerem sob um determinado signo astrológico e que seus fluidos corporais estavam sujeitos a influências planetárias. Assim, muitos médicos durante a Idade Média também eram astrólogos. A visão medieval do homem, da natureza e do universo refletia as ideias gregas relacionadas com os quatro elementos, os quatro humores, os quatro temperamentos e a astrologia. Em seu livro “A Mente e A Idade Média”, Frederick Artz Afirma o seguinte:
A estrutura do homem, o
microcosmo, seguiu a estrutura do universo, o macrocosmo... A partir da ciência
grega, das ideias religiosas e do folclore, foi construído um imenso e
entrelaçado emaranhado de astrologia, alquimia, química, geografia e outras
ciências[20].
A estreita ligação entre a astrologia e os
quatro temperamentos também pode ser vista nesta descrição da alquimia
medieval:
O alquimista medieval
acreditava, seguindo a tradição do grande Aristóteles, que o corpo do homem,
como todas as outras coisas materiais, era composto de quatro elementos: terra,
ar, fogo e água. Cada indivíduo tinha sua mistura particular desses elementos —
seu ‘temperamentum’, como o chamavam. Isto foi determinado na concepção e no
nascimento pela influência das constelações e dos planetas. As aptidões,
fraquezas e chances de sucesso ou fracasso de cada ser humano decorrem de sua
composição elementar. Como ninguém havia sido devidamente misturado desde Adão,
surgiu o problema de descobrir algum remédio soberano – ‘secretum maximo’ – que
purificasse e retificasse a composição do homem e assim produzisse um
super-homem, cheio de vigor físico e mental e desfrutando de uma vida
prolongada por muitos felizes anos e séculos. Daí a busca persistente pelo
Elixir, ou pedra filosofal, que deveria produzir esses resultados maravilhosos,
bem como transformar os metais mais básicos em ouro[21].
Apesar de terem sido
condenados pela Igreja Romanista durante a Idade Média, muitos clérigos seguiam
princípios astrológicos quando praticavam a medicina. Em seu livro ‘Sugestão do
Diabo’, a Dra. Judith Neaman declara que mapas, diagramas e poemas aforísticos
medievais provam que a astrologia era usada junto com os quatro humores e
temperamentos tanto na medicina quanto nos assuntos diários. A visão medieval
da personalidade era a de que a disposição das estrelas e dos planetas no
zodíaco determinava a personalidade de cada pessoa, tanto no nascimento como ao
longo da vida.
Tipologias
Posteriores
Ao longo dos anos,
filósofos, psiquiatras e psicólogos desenvolveram inúmeras tipologias para
classificar as pessoas de acordo com o comportamento social, modos de sentir e
percepções, atitudes e até mesmo o físico corporal, no que pode estar
relacionado ao temperamento.
Os quatro temperamentos
foram finalmente desvalorizados e considerados relíquias de tentativas antigas
e limitadas de compreender e lidar com as diferenças individuais. Embora tenham
permanecido como um ponto de inovação histórica, muitas vezes são totalmente
ignorados nos livros didáticos de psicologia atuais. Na verdade, poucos
estudiosos dão atenção séria às quatro classificações de temperamento, exceto
como referência histórica.
No entanto, os
temperamentos têm desfrutado de um renascimento fora dos círculos científicos.
Neaman observou em 1975:
Muito degradadas, mas
estranhamente influentes, as tradições sobrevivem até aos nossos dias nas
formas populares de horóscopos e palavras como “sanguinário” ou “sanguíneo”,
“colérico”, “maníaco”, “fleumático” ou “catarrento” e “melancólico”. O mundo
moderno está experimentando um ressurgimento do interesse na relação entre
genética, épocas de nascimento, características físicas e disposições psíquicas[22].
E em
nenhum lugar os quatro temperamentos são mais populares atualmente do
que entre os astrólogos e os cristãos evangélicos.
Os quatro temperamentos ‘evoluíram’
de uma visão pagã mitológica e astrológica do homem e do universo. Eles
foram consistentemente combinados com os signos do zodíaco. Eles continuam a
ser usados para ‘melhorar a condição humana’ através do conhecimento (insights
gnósticos) e do aprimoramento dos pontos fortes e fracos presentes desde
o nascimento. Embora os cristãos que hoje usam os quatro temperamentos o façam
sem o resto da astrologia, a doutrina dos quatro temperamentos são nada mais do
que aquelas características da astrologia que se tornam apetecíveis e
saborosas aos cristãos.
[1] R. W. Lundin,
“Teoria Humoral”. Enciclopédia de Psicologia, Volume 2. Raymond Corsini, ed.
New York: John Wiley & Sons, 1984, p.167.
[2] Felix M.
Cleve. Os Gigantes Da Filosofia Grega Pré-Sofística: Uma Tentativa De
Reconstruir Seu Pensamento, Vol. 2. The Hague, Netherlands: Martinus Nijhoff,
1965, pp. 342-343.
[3] Louis
MacNeice. Astrologia. London: Bloomsbury Books, 1989, p. 120.
[4] Lundin, op.
cit., p. 167.
[5] Edwin Burton
Levine. Hippocrates. New York: Twayne Publishers, Inc., 1971, p. 46.
[6] K. J. Shapiro,
“Doença Mental: História Antiga.” Enciclopédia de Psicologia, Volume 2. Raymond
Corsini, ed. New York: John Wiley & Sons, 1984, p. 360.
[7] Os Diálogos de
Platão, Vol. 2. B. Jowett, trans. New York: Random House, 1937, p. 63.
[8] Ibid.
[9] Ibid.
[10] Rudolph E.
Siegel. Galeno sobre Psicologia, Psicopatologia, Funções e Doenças do Sistema
Nervoso. New York: S. Karger, 1973, p. 174.
[11] Stanley W.
Jackson. Melancolia E Depressão: Dos Tempos Hipocráticos Aos Tempos Modernos.
New Haven: Yale University Press, 1986, p. 5.
[12] Shapiro, op.
cit., p. 361.
[13] Lundin, op.
cit., p. 167.
[14] Siegel, op.
cit., p. 178.
[15] Henry
Sigerist. História da Medicina. New York: Oxford University Press, 1961, p.
322.
[16] R. W. Coan,
"Tipos de personalidade." Enciclopédia de Psicologia, Volume 3.
Raymond Corsini, ed. New York: John Wiley & Sons, 1984, p. 24.
[17] Lynn Thorndike.
Ciência Mágica e Experimental, Vol.1.New York: Columbia University Press, 1923,
pp. 178-179.
[18] C. G. Jung. Tipos
Psicológicos. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1971, p. 531.
[19] K. J. Shapiro,
“Temperamentos.” Enciclopédia da Psicologia, Volume 3. Raymond Corsini, ed. New
York:John Wiley & Sons, 1984, p. 410.
[20] Frederick B.
Artz. A Mente Na Idade Média, 2ª. Edition. New York: Knopf, 1954, pp. 236-237.
[21] J. H. Robinson
citado em ‘Uma História Intelectual e Cultural do Mundo Ocidental’, Vol. 1.
Harry Elmer
Barnes. New York: Dover Publications, 1937, p. 428.
[22] Judith S.
Neaman. Sugestão do Diabo: As Origens da Loucura. Cidade Jardim: Anchor
Press/Doubleday, 1975, p. 8.
Traduzido e
adaptado em outubro de 2023. Revisão 00. Pr M. Maciel.
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