Homens que Foram Convertidos
Tentando Refutar a Bíblia
- Parte 2 de 3 -
Por David Cloud
Publicado pela Way Of Life Literature em o7 de abril de
2014.
WILLIAM MITCHELL RAMSAY (1851-1939)
William Ramsay foi um renomado arqueólogo e
estudioso do Novo Testamento da Escócia. Ele foi nomeado ‘Sir’ pela coroa
britânica por seu trabalho em arqueologia.
Ele foi criado e educado como ateu e,
como brilhante estudante na Universidade de Aberdeen, na Escócia e na Universidade
de Oxford, na Inglaterra, sentou-se aos pés de teólogos modernistas e céticos
que não acreditavam na Bíblia. Supunham que a Bíblia não é historicamente
precisa e que contém uma grande parte da mitologia. Pensavam que o livro de
Atos não foi escrito até 150 d.C., cerca de um século após ocorrerem os
eventos que o livro descreve.
Quando Ramsay iniciou suas pesquisas
arqueológicas e históricas na Ásia Menor, no início de 1881, ele esperava e
tinha esperanças de encontrar mais evidências contra a Bíblia. Em vez disso,
ele descobriu fato após fato que apoiavam a Bíblia. Ele finalmente concluiu que
o livro de Atos foi escrito durante a vida dos apóstolos e que é
historicamente preciso. Suas descobertas o levaram à sua conversão ao
cristianismo.
“Ele passara anos
deliberadamente se preparando para a tarefa anunciada de encabeçar uma
expedição de exploração à Ásia Menor e à Palestina, onde ele acreditava que
acharia a evidência de que o livro era de Atos o produto de monges
ambiciosos e não o livro do céu que afirmava ser. Ele considerou a história das
viagens de Paulo como o ponto mais fraco em todo o Novo Testamento. Essas viagens
nunca haviam sido investigadas minuciosamente. Equipado como nenhum outro homem,
ele foi para o lar, a terra natal, da Bíblia. Lá ele passou quinze anos
cavando. Depois disso, em 1896, ele publicou um grande volume, São Paulo,
o Viajante e o Cidadão Romano.
...O livro causou um furor de consternação entre os céticos do mundo inteiro.
Sua atitude era totalmente inesperada porque era contrária à intenção anunciada
pelo autor em anos anteriores. Por mais de vinte anos, livro após livro
do mesmo autor vieram a ser impressos, cada um preenchido com evidências
adicionais da veracidade exata e minuciosa de todo o Novo Testamento, testadas por
suas minuciosas escavações. E estes livros têm resistido ao teste do tempo,
nenhum deles tem sido refutado, nem tenho encontrado até mesmo qualquer
tentativa de refutá-los.” (Josh McDowell, A Nova Evidência Que Exige Um
Veredito, p. 62).
Ramsay testemunhou:
“O atual escritor
considera que a história do médico Lucas é insuperável em relação à sua
confiabilidade. Neste ponto estamos descrevendo quais as razões e argumentos
mudaram a mente de alguém que começou com a impressão de que a história havia
sido escrita muito depois dos eventos e que era indigna de confiança como
um todo.” (A Confirmação da
Recente Descoberta Sobre a Confiabilidade do Novo Testamento, 1915).
VIGGO OLSON
O texto a seguir, é
extraído de “De Agnóstico a Missionário em Blangadesh”, Thanthropos.org:
“Viggo Olsen era um
cirurgião brilhante que se formou com honra na escola de medicina e depois se
tornou um diplomata do Conselho Americano de Cirurgia e membro do Colégio
Americano de Cirurgiões – American College of Surgeons. Em 1951,
ele foi desafiado pelos pais de sua esposa a examinar as reivindicações do
Cristianismo por si mesmo.
Olsen lembrou: ‘Um
cirurgião simplesmente faz a incisão na caixa, nós vamos cortar a Bíblia e
dissecar todos os seus erros científicos embaraçosos’.
Depois que ele
começou sua investigação, ele encontrou problemas. Ele lembra que teve
problemas para encontrar erros científicos. ‘Encontraríamos algo que parecia
ser um erro, mas, com honesta reflexão e estudo, vimos que nossa
compreensão era superficial. Isso fez-nos sentar e tomar nota’.
Depois de examinar
as evidências, Olsen tornou-se um cristão e depois rendeu sua vida para ser
missionário em Bangladesh. Mais tarde, ele foi homenageado com o Visa#001 (passaporte
número 001, honraria) por suas contribuições no país.
Este é um homem que
foi extremamente educado, um cirurgião brilhante, alguém que não estava
disposto a dar um salto cego de fé e, depois de muitas pesquisas
exaustivas, ele estava disposto a admitir, como muitos outros, que a fé cristã
histórica é muito mais que uma religião, é baseada em um homem que andou por
esta Terra como o Theanthropos, o
Homem-Deus. A evidência que apoia a ressurreição de Jesus é tão esmagadora
que exige um veredicto e o cristianismo vive e morre pelo fato da
ressurreição - sem ela, o Cristianismo se desvanece.
Olsen foi de sua
posição de agnóstico ao abandono sua carreira, pelo resto de toda a sua
vida, para servir as pessoas em Bangladesh. Olson testemunhou:
‘Foi a maior
aventura que poderíamos ter. Quando você está em um lugar difícil, quando você
está dentro de sua cabeça novamente e novamente, quando você está afundando e
está além de si mesmo e orando em seu coração - então você vê Deus
alcançar e tocar sua vida e resolver a situação além de tudo o que você poderia
ter esperado. ...Isso é estar vivendo de cima! Na minha opinião, encontrar o
propósito para o qual Deus o criou - seja o que for - e, então, persegui-lo
plenamente é simplesmente a melhor maneira de viver’.
Olsen teve sua vida
documentada no famoso livro chamado Daktar.
JOSH McDOWELL
Josh McDowell, o autor de A Evidência Que
Exige Um Veredito, era um cético
quando entrou na universidade a fim de conseguir um bacharelado em direito.
Lá conheceu alguns cristãos que o desafiaram a examinar as evidências da Bíblia
e de Jesus Cristo. A seguir está o seu testemunho:
“Como adolescente,
queria as respostas para três perguntas básicas: Quem sou eu? Por que estou
aqui? Para onde eu vou?... Então, como jovem estudante, comecei a procurar
respostas.
Eu pensei que a
educação poderia ser a resposta para minha busca de felicidade e significado.
Então eu me inscrevi na universidade. Que decepção! Provavelmente já estive em
mais campus universitários na minha vida do que qualquer outra pessoa na
história. Você pode encontrar muitas coisas na universidade, mas matricular-se
lá para encontrar a verdade e o significado na vida é praticamente uma causa
perdida.
Eu costumava
abordar professores em seus escritórios, buscando respostas para minhas
perguntas. Quando eles me viam chegar, eles apagavam as luzes, se escondiam na
penumbra e trancavam a porta para que não tivessem que falar comigo. Eu logo
percebi que a universidade não tinha as respostas que eu estava procurando.
Os membros da faculdade e os meus colegas estudantes tiveram tantos problemas,
frustrações e perguntas sem respostas sobre a vida quanto eu tinha. Alguns
anos atrás, vi um estudante caminhando por um campus com um sinal nas costas:
‘Não me siga, estou perdido’. Foi assim que todos na universidade me pareciam.
A educação não foi a resposta!
O Prestigio deve
ser o caminho a seguir, decidi. Parecia justo encontrar uma causa nobre,
entregar-se a ela e me tornar bem conhecido. As pessoas com maior prestígio na
universidade, e que também controlavam e mais detinham influência, eram
os líderes estudantis. Então eu percorri vários grêmios estudantis e fui eleito.
Foi ótimo conhecer todos no campus, tomar decisões importantes e gastar o
dinheiro da universidade fazendo o que eu queria fazer. Mas a emoção logo
desapareceu, como todo resto que eu já havia tentado.
Cada manhã de
segunda-feira eu acordava com uma dor de cabeça por causa da forma que havia
passado a noite anterior. Minha atitude era: Aqui vamos novamente, outros cinco
dias de aborrecimento. A felicidade para mim girava em torno dessas três
noites de festa: sexta-feira, sábado e domingo. Em seguida, todo o ciclo de
aborrecimento começaria de novo.
Em torno deste
tempo eu notei um pequeno grupo de pessoas no campus – oito estudantes e dois
professores – e havia algo diferente sobre eles. Pareciam saber para onde eles
estavam indo na vida. E eles tinham uma qualidade que admiro profundamente nas
pessoas: convicção. Mas havia algo mais sobre esse grupo que chamou minha
atenção. Era amor. Esses estudantes e professores não só se amavam, eles amavam
e cuidavam de pessoas fora de seu grupo.
Cerca de duas semanas
depois, eu estava sentado ao redor de uma mesa no diretório acadêmico
conversando com alguns membros desse grupo. ... Eu me virei para uma das
garotas do grupo e disse: ‘Diga-me, o
que mudou suas vidas? Por que você é tão diferente dos outros alunos e
faculdades?
Ela me olhou
diretamente nos olhos e disse duas palavras que eu nunca esperava ouvir em uma
discussão inteligente em um campus universitário: ‘Jesus Cristo’.
‘Jesus Cristo?’ Eu
respondi bruscamente. ‘Não me dê esse tipo de lixo. Estou farto da religião, a
Bíblia e a igreja.
Ela rapidamente
respondeu: ‘Senhor, eu não disse: religião; Eu disse: Jesus Cristo’.
Então, meus novos
amigos me deram um desafio que eu não podia acreditar. Eles me desafiaram, um
estudante de direito, a examinar intelectualmente a alegação de que Jesus
Cristo é o Filho de Deus. Achei que era uma piada. Esses cristãos eram tão
idiotas! Como algo tão frágil como o cristianismo podia manter-se diante de um
exame intelectual? Eu zombei de seu desafio.
Eu finalmente
aceitei seu desafio, não para provar nada, mas para refutá-los. Eu decidi
escrever um livro que faria uma piada intelectual do cristianismo. Saí da
universidade e viajei pelos Estados Unidos e pela Europa para reunir
evidências e para provar que o cristianismo é uma farsa.
Um dia, enquanto eu
estava sentado em uma biblioteca em Londres, na Inglaterra, percebi uma voz
dentro de mim, dizendo: ‘Josh, você não tem uma perna sequer que o
sustente’. Imediatamente a suprimi. Mas quase todos os dias, depois disso, ouvi
a mesma voz interior. Quanto mais eu pesquisava, mais eu ouvia essa voz. Voltei
para os Estados Unidos e para a universidade, mas não conseguia dormir à noite.
Eu ia para a cama às dez horas e ficava acordado até as quatro da manhã,
tentando refutar a evidência esmagadora que eu estava acumulando, a de que
Jesus Cristo era o Filho de Deus.
Comecei a perceber
que eu estava sendo intelectualmente desonesto. Minha mente me dizia que as
afirmações de Cristo eram realmente verdadeiras, mas minha vontade estava sendo
empurrada em outra direção. Eu tinha colocado tanta ênfase em encontrar a
verdade, mas eu não estava disposto a segui-la, uma vez que eu a encontrei.
Comecei a sentir o desafio pessoal de Cristo para mim de Apocalipse 3:20: ‘Eis
que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta,
entrarei até ele, e com ele cearei, e ele comigo’. Mas tornar-me um cristão
parecia tão ego-destrutivo para mim. Não pude pensar em uma maneira mais rápida
de arruinar todos os meus bons tempos.
Eu sabia que tinha
que resolver esse conflito interno porque isto estava me deixando louco.
Eu sempre me considerei uma pessoa de mente aberta, então eu decidi colocar as
alegações de Cristo no teste supremo. Uma noite na minha casa em Union City,
Michigan, no final do meu segundo ano na universidade, tornei-me cristão.
Eu disse: ‘Senhor
Jesus, obrigado por morrer na cruz por mim’. Eu percebi que se eu fosse a única
pessoa na terra, Cristo teria ainda morrido por mim. ...Eu disse, ‘Eu confesso
que sou um pecador’. Ninguém tinha que me dizer isso. Eu sabia que havia coisas
na minha vida que eram incompatíveis com um Deus santo, justo e bom (arrependimento
do pecado – natureza e obras). ... Eu disse, ‘Agora, da melhor maneira que
eu sei, eu abro a porta da minha vida e coloco minha confiança em Ti como Único
Salvador e Senhor. Assuma o controle da minha vida. Me mude de dentro para
fora. Faça-me o tipo de pessoa que você me criou para ser.” (Josh McDowell, Ele
Mudou Minha Vida. A Nova Evidência Que Exige Um Veredito, Thomas Nelson, 1999, pp. XXV).
McDowell conclui:
“Depois de tentar quebrar a historicidade e
validade das Escrituras, eu cheguei à conclusão de que ela é historicamente
confiável. Se alguém rejeita a Bíblia como sendo confiável, então deve-se
descartar quase toda a literatura da Antiguidade.
Um problema que eu
encaro constantemente é o desejo por parte de muitos de aplicar um padrão ou
teste para a literatura secular e outro para a Bíblia. É preciso aplicar o
mesmo teste, se a literatura sob investigação é secular ou religiosa.
Tendo feito isso,
eu acredito que nós podemos segurar as Escrituras em nossas mãos e dizer, ‘A
Bíblia é confiável e historicamente confiável’.” (A Nova Evidência Que Exige
Um Veredito, p. 68).
RICHARD LUMSDEN
Richard Lumsden (1938-97), Ph.D., foi convertido
de ateu darwinista para um cristão que acredita na Bíblia, no ápice de sua
carreira profissional. Quando, desafiado por uma de suas alunas, ele decidiu
verificar a evidência por si mesmo.
Como professor de Parasitologia e biologia
celular, Lumsden foi reitor da escola de pós-graduação na Universidade de
Tulane. Ele treinou e ajudou a formar 30 Ph.Ds., publicou centenas de
artigos acadêmicos e foi o vencedor do maior prêmio de parasitologia.
O texto a seguir foi extraído de O Maior
Cientista Criacionista do Mundo, de David Coppedge, que está disponível no
site do Master Plan Association, http://www.creationsafaris.com/products.htm.
“Dr. Richard D.
Lumsden foi totalmente instruído e fundamentado na filosofia Darwiniana,
e não tinha nenhuma razão ou desejo de considerar o cristianismo. A ciência era
sua fé: os fatos e apenas os fatos. Mas, no auge de sua carreira profissional,
ele teve a integridade suficiente para verificar os fatos, e fez uma escolha
difícil para ir onde os fatos o levaram, contra o que ele havia sido ensinado e
contra o que ele próprio ensinou. Sua vida teve uma mudança dramática, de
Darwinista para Criacionista, de Ateu para Cristão.
Ao longo de sua
carreira, ele acreditava que a evolução Darwiniana era um princípio
estabelecido pela ciência, e ele tinha grande satisfação em ridicularizar as
crenças cristãs. Um dia, ele ouviu que a Louisiana tinha aprovado uma lei que
exigia tempo igual de ensino tanto para a criação quanto para a evolução, e ele
ficou atônito – como isso era estúpido, ele pensou, e como era perverso! Ele
aproveitou a oportunidade para se lançar em uma manifestação contra o
criacionismo em sala de aula e dar-lhes sua melhor eloquência em apoio ao
Darwinismo. Mal sabia ele que ele tinha um adversário formidável em sala de
aula naquele dia. Não, não um orador de ‘língua de prata’ para envolvê-lo em
uma batalha de inteligência; Isso teria sido muito fácil. Desta vez, era uma
estudante gentil, educada e jovem.
Esta estudante foi
até ele depois da aula e exclamou com alegria: ‘Grande palestra, Doutor! Diga,
eu me pergunto se eu poderia fazer uma consulta com você; Eu tenho algumas
perguntas sobre o que você disse, e só quero obter os fatos de maneira franca
e direta’. Dr. Lumsden, lisonjeado com abordagem positiva desta aluna,
concordou e definiu um momento em que poderiam se encontrar em seu
escritório. No dia marcado, a aluna agradeceu-lhe por seu tempo disponibilizado,
e começou a falar. Ela não discutiu sobre qualquer coisa que ele
havia dito em sua palestra sobre a
evolução na aula, mas começou a fazer uma série de perguntas: ‘Como surgiu a
vida? ...O DNA não é complexo demais para se formar por acaso? ...Por que
existem lacunas no registro fóssil entre os principais tipos? ...Quais são os
elos que faltavam entre macacos e homens?’ Ela não agiu de forma julgadora ou
provocativa; ela só queria saber. Lumsden, ousado, deu as respostas evolutivas
padrão para as perguntas. Mas algo sobre esse intercâmbio começou a deixá-lo
muito incomodado. Ele estava preparado para uma briga, mas não para um conjunto
gentil e honesto de perguntas. Enquanto ele se ouvia com as típicas
respostas evolutivas, disse a si mesmo, isso não faz nenhum sentido.
O que sei sobre biologia é contrário ao que estou dizendo. Quando chegou
a hora, a estudante pegou seus livros e sorriu: ‘Obrigada, Doutor!’, e saiu.
Por fora, Dr. Lumsden parecia confiante; Mas, por dentro, ele estava devastado.
Ele sabia que tudo o que ele havia dito a essa aluna estava errado.
Dr. Lumsden teve a
integridade de enfrentar suas novas dúvidas honestamente. Ele empreendeu um projeto de pesquisa pessoal a fim de
verificar os argumentos contra a evolução, e ao longo do tempo, os encontrou
como pretendia. Com base apenas na evidência científica, ele decidiu que ele
deveria rejeitar o Darwinismo, e ele se tornou um criacionista. Mas, assim
como a manhã segue a noite, ele teve que enfrentar a próxima pergunta: Quem é o
Criador? Pouco tempo depois, por coincidência ou não, sua irmã o convidou
para ir à igreja. Estava tão fora do caráter desse evolucionista, anteriormente
tão grosseiro e autoconfiante, ir à igreja! Não muito antes, ele não desejava
ter nenhum envolvimento com a religião cristã. Mas agora, ele estava
aberto para reconsiderar a identidade do Criador e se as afirmações da Bíblia
eram verdadeiras. Sua filosofia ateísta também o deixou sem esperanças ao lidar
com a culpa e os maus hábitos em sua vida pessoal. Desta vez ele estava aberto,
e desta vez ele ouviu a Boa Nova de que Deus enviou Seu Filho para pagar a
penalidade pelos nossos pecados e oferecer aos homens perdão e vida eterna.
Uma tremenda luta
estava acontecendo no coração do Dr. Lumsden enquanto ouvia o sermão. Quando o
culto terminou, o pastor fez um convite para os que desejassem chegar à
frente e decidir de uma vez por todas, publicamente, receber a Cristo como
Único e Suficiente Salvador. Dr. Lumsden descreve o tumulto que ocorria
em seu íntimo: ‘Com a carne protestando cada polegada do caminho,
encontrei-me andando para a frente, até o altar. E lá, encontrei Deus! Na
verdade, naquele momento, cheguei a conhecê-lO e recebi ao Senhor Jesus Cristo
como meu Único e Suficiente Salvador e Senhor. Há espaço na cruz,
mesmo para professores de ciência do tipo sabe-tudo, se eles estão
dispostos a se humilharem e a se curvarem diante do Criador para Quem a
evidência científica aponta.
Dr. Lumsden se
alegrou em sua nova fé, mas descobriu que há um preço a pagar também. Ele foi
expulso da faculdade de ciência após a sua conversão dinâmica a Cristo e ao
criacionismo. O Institute for Creation Research (Instituo de
Pesquisa da Criação) convidou-o a dirigir seu departamento de biologia, o que
ele fez de 1990 a 1996. O Dr. Henry Morris disse sobre ele: ‘Ele deu um
testemunho muito vibrante de sua conversão ocorrida há apenas alguns
anos atrás e do papel que uma de suas alunas desempenhou ao confrontar seu
evolucionismo com perguntas persistentes e penetrantes. Ele ficou plenamente
convencido da falência de suas crenças e percebeu que a única alternativa
razoável era que deveria haver um Criador. Dick Lumsden também foi nomeado para
a Faculdade de Ciências do Master’s College, e usou seu profundo
conhecimento de microscopia eletrônica para ajudar o campus a configurar um
instrumento operacional para a formação de estudantes. Havia uma alegria
presente em sua vida e em seus modos que faziam suas palestras brilharem, e ele
gostava de demonstrar que o projeto da célula não poderia ter surgido por
processos Darwinianos. Nas discussões com os evolucionistas, ele conhecia
‘exatamente onde os apanhar’ em seus erros (ele dizia com um sorriso),
tendo estado aprendendo aos seus pés. Seus alunos apreciavam o
treinamento de sua profundidade e amplitude de conhecimento e experiência
trazidos para a aula e para o laboratório’.
Antes de morrer,
Lumsden deixou seu testemunho em vídeo gravado, e que está agora disponível na página
do The Way of Life Literature (em inglês): http://www.wayoflife.org/database/lumsden.html
Você pode também ir direto ao vídeo (original em inglês):
https://vimeo.com/11466124
...continua na parte 3/3.
Revisão da Tradução e Adaptação: 00.
Outubro de 2017.
Fonte: https://www.wayoflife.org/reports/men-who-were-converted-disprove-bible-pt2.php
Nenhum comentário:
Postar um comentário