A Invasão Islâmica, Cap. 1 : Uma Parábola Moderna

 


A INVASÃO ISLÂMICA

Por Robert Morey

 

 E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. – Mateus 24:11

 

Parte Um - A Natureza do Islamismo

 

Capítulo 1, Uma Parábola Moderna

 

 

Um dia, durante o intervalo do almoço do seu trabalho em Washington D.C., você está esperando um amigo na esquina quando um casal estranhamente vestido se aproxima de você e pergunta se pode falar com você por um momento.

 

O homem tem uma peruca empoada na cabeça e está vestindo uma camisa de seda, um colete, calças que chegam apenas aos joelhos, meias de seda e sapatos pretos com fivela de prata em cada sapato.

 

A mulher está usando uma peruca empoada e um vestido longo e esvoaçante que chega quase ao chão. Eles parecem um casal que acabou de sair de um set de filmagem de um filme da Guerra Revolucionária Americana.

 

O casal começa a explicar a você que são seguidores de uma religião na qual George Washington foi o poderoso profeta de Baal. Tudo o que George Washington falou, acreditou, disse e praticou deve ser aceito como a palavra inspirada de Baal, que é o único deus verdadeiro.

 

Os discursos e as cartas que as pessoas acham que vieram de Washington estão na língua inglesa porque essa é a língua celestial. Embora existam traduções em língua estrangeira de alguns desses escritos, eles realmente não podem ser compreendidos a menos que sejam lidos no inglês original.

 

Segundo o casal, os discursos de Washington foram realmente escritos no céu em uma tábua de pedra. E, ainda mais, George Washington não escreveu realmente uma única página de suas obras; elas foram dadas a ele pelo anjo Gabriel diretamente do céu. Washington apenas as recitou quando Baal lhe ordenou.

 

O casal estranhamente vestido continuou explicando que, como Washington era um profeta de Baal, o deus verdadeiro, devemos viver como George Washington viveu. Por exemplo, todos os homens devem se vestir da maneira como George Washington se vestia, e todas as mulheres devem usar um vestido como o da Sra. Washington.




Devemos até comer a comida que o casal Washington comia. Por exemplo, George Washington não gostava de ervilhas. Portanto, ninguém deve ter permissão para comer ervilhas hoje.

 

As visões políticas de Washington devem ser vistas como a única forma válida de governo. E como ele possuía escravos, a escravidão deve ser vista como uma estrutura política válida para hoje. Naquele momento, o alarme do relógio de pulso do homem dispara e ele tira uma bússola do bolso do casaco. Depois de se virarem em uma determinada direção, o casal se ajoelha, se curva e reza.

 

Depois de terminarem suas rezas, eles se levantam. Você não consegue deixar de perguntar o que eles estavam fazendo.

 

Eles explicaram que devem orar cinco vezes por dia em direção a Washington D.C., onde fica o Memorial de Washington. Na verdade, todos aqueles que são verdadeiros seguidores de George Washington devem fazer uma peregrinação a Washington D.C. pelo menos uma vez na vida.

 

Uma vez que chegam lá, eles devem correr ao redor do Memorial de Washington sete vezes. Então eles têm que correr até o final do centro comercial e atirar algumas pedras no diabo.

 

O homem e sua esposa também comentaram que o Memorial de Washington foi construído por Adão. Embora tenha sido posteriormente destruído em vários períodos, ele foi eventualmente reconstruído por Abraão, e todos os patriarcas bíblicos realmente viveram exatamente naquele local. O Memorial de Washington é um local sagrado. E sempre fez parte da adoração a deus.

 

Neste ponto, eles pedem sua opinião, então você a concede: Eles não podem realmente estar falando sério sobre essa religião do ‘Washingtonianismo’. A ideia de se curvar em oração em direção ao Memorial de Washington é absurda. O memorial não foi construído por Adão ou reconstruído por Abraão. Os patriarcas não viviam em Washington D.C., mas em Israel. A coisa toda parecia ridícula.

 

Eles responderam que são muito sinceros e que realmente acreditam que George Washington foi o profeta de Baal e que seus escritos são a palavra de deus.

 

Você responde dizendo: “Parece-me que vocês criaram uma religião da cultura colonial americana do século XVIII. Você realmente espera que as pessoas no final do século XX vivam, se vistam e comam de acordo com os hábitos e gostos das pessoas que viveram nos anos de 1700 nos Estados Unidos?

 

“E se os russos inventassem uma religião na qual nos dissessem que tínhamos que orar em direção a Moscou cinco vezes por dia? Por que os japoneses não podem promover uma religião na qual todos têm que orar em direção a Tóquio? Por que os mexicanos não podem dizer que você deve fazer uma peregrinação à Cidade do México uma vez na vida ou não será salvo?

 

“Toda essa religião parece no mínimo tola e, no pior dos casos, racista. Por que você esperaria que todas as culturas e todas as raças de pessoas vivessem do jeito que as pessoas viviam na América colonial do século XVIII? Isso simplesmente não faz sentido.”

 

Nesse ponto, o homem abre seu casaco e revela um coldre de ombro com uma arma. Ele diz que sua religião não permite que ninguém ridicularize ou blasfeme a fé sagrada.

 

Mas neste exato momento, o alarme do seu relógio de pulso dispara, indicando que sua hora de almoço acabou.

 

Com um suspiro de alívio, você explica que precisa voltar ao trabalho. Mas se eles quiserem conversar mais com você, eles podem encontrá-lo na esquina da rua algum dia. Com isso dito, você bate em retirada sem esperar sem esperar qualquer resposta do casal.

 

A Chave Para o Islamismo

 

A parábola apresentada acima pode parecer rebuscada, mas na realidade ela ressalta a verdadeira essência do islamismo.

 

Os ocidentais têm dificuldade em compreender o islamismo porque não conseguem entender que é uma forma de imperialismo cultural em que a religião e a cultura da Arábia do século VII foram elevadas ao status de lei divina.

 

 

 

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. – Mateus 7:15

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Morey, R. The Islamic Invasion – Confronting the World’s Fastest Growing Religiom (A Invasão Islâmica – Confrontando a Religião de Mais Rápido Crescimento do Mundo), Harvest House Publishers. 1960. Revisão 00, ênfases acrescentadas. TODAS as citações Bíblicas são das seguintes versões: Almeida Corrigida e Fiel ao Texto Original da SBTB (a única que atualmente recomendamos na Língua Portuguesa) e King James Bible 1611 original em inglês (a única que recomendamos em Língua Inglesa). Todas as ênfases acrescentadas pelo autor, serão mantidas na tradução.

 


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