MISSIONÁRIOS E PASTORES DESANIMADOS
– Um texto
a ser usado para edificar e encorajar irmãos pastores, missionários, líderes e
dirigentes que enfrentam o desânimo no serviço ao SENHOR –
Em tudo somos atribulados, mas não
angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados;
abatidos, mas não destruídos; - II Coríntios 4:8-9
Todos os pastores [1]
estão sujeitos a passar por períodos de desânimo, pois estão constantemente em
batalha contra a escuridão.
Porque não temos que lutar contra a
carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra
os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade,
nos lugares celestiais. – Efésios 6:12
Satanás não está ocioso em sua guerra contra o avanço do
evangelho, e o pastor que pensa que não vai ser atingido de vez em quando pelo
desânimo está prestes a ter uma surpresa. Boxeadores bem-sucedidos são aqueles
que pedem para serem esmurrados, mas continuam seguindo em frente. O pastor
bem-sucedido é aquele que está sujeito e levar uma surra de vez em quando, mas
se levanta e continua seguindo em frente [2].
Não é pecado às vezes sentir-se desanimado em sua jornada
cristã, mas é pecado ceder ao desânimo e deixar que esse desânimo roube de você
a vitória que está em Cristo Jesus [3].
CAUSAS DO DESÂNIMO
Cansaço espiritual
O mecanismo espiritual de nossas vidas missionárias deve ser
cuidadosamente mantido. Oração e estudo da Bíblia são o óleo que mantém o pastor
longe do desânimo. Quando o óleo é deixado escorrer para fora do motor de um
automóvel, não demora muito para o motor parar. Quando a oração e o estudo da
Bíblia são deixados fora da vida do pastor, sua vida espiritual definha e
estagna. Quando os primeiros sinais de desânimo aparecem, verifique se você
está mantendo os cuidados necessários para sua vida espiritual. Os cuidados
deste mundo podem rapidamente se aglomerar e sufocar sua vida espiritual.
Doença e cansaço físicos
Não é incomum descobrir que o desânimo pode ter origem em
causas físicas e biológicas. Embora você possa não estar doente o suficiente
para realmente ficar abatido, você pode estar abatido o suficiente para que
isso esteja afetando sua produtividade, causando alterações de temperamentos e
permitindo que o desânimo reine [4].
Todos os pastores devem fazer exames regulares para seu bem-estar físico.
Os pastores que tomam medicamentos, por qualquer motivo ao
longo de um período de tempo, devem observá-los por si mesmos os possíveis
efeitos colaterais da prescrição [5].
Não é sinal de fraqueza consultar seu médico, se você tiver alguma dúvida nesta
área [6].
Nenhuma recreação
Pastores precisam de recreações entre suas atividades normais
para que suas mentes possam relaxar. Ações recreativas podem representar uma
boa válvula de escape das pressões da carga de trabalho diária.
Se seu trabalho exige muito esforço físico, então você precisa
de um recreativo que não exija muita atividade física. Se seu trabalho exige
muito pouca, ou quase nenhuma, atividade física então você precisa de uma
recreação que o faça ser mais ativo. Deixe sua recreação contrabalançar suas
necessidades físicas e mentais.
É difícil ficar desanimado quando você está em ótima forma
física, mental e espiritual.
Metas erradas
Como já vimos, todo pastor deve ter objetivos, porque
precisamos de objetivos. O problema surge se tivermos os objetivos errados, e
então quando esses objetivos não são alcançados o desânimo se instala. É
altamente possível querer ter uma igreja grande e numerosa, supostamente porque
isso mostraria um desejo real de ganhar os perdidos, quando na realidade o
objetivo da igreja grande e numerosa é baseado no desejo de provar que você é
um missionário, um pregador e evangelista melhor do que seus colegas de ministério.
Esse objetivo está errado porque o motivo está errado. Objetivos errados
causarão desânimo.
Ausência
de respostas na obra
Um dos golpes mais dolorosos para a vitalidade de um pastor na
obra do Senhor pode ser que ele esteja vendo pouca ou nenhuma resposta à obra
do Senhor que lhe foi confiada. As pressões virão sobre ele por resultados; ele
quer resultados. Mas se não há resultados, ele é forçado a (e precisa) se
apoiar mais fortemente no ensino bíblico sobre semear e colher ou ficará
desanimado. Paulo diz:
Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu
o crescimento. Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas
Deus, que dá o crescimento. – I Coríntios 3:6-7
Construindo
na carne
Porque, andando na carne, não
militamos segundo a carne. – I Coríntios 10:3
É plenamente possível para um pastor estar desenvolvendo todas
as ações que envolvem o serviço ao Senhor e secretamente, em seu íntimo, tentar
obter sucesso para sua própria satisfação carnal. O coração é tão enganoso [7],
especialmente quando alguém não olha cuidadosamente para seus reais motivos. Se
você está se dedicando fielmente o trabalho que Deus quer que você faça, então
o sucesso lhe pertence por meio de Cristo, não importa como pareça aos outros e
ao mundo [8].
Mas se você está sempre preocupado com o que os outros pensam sobre você, então
você ficará desanimado [9].
Construir na carne também leva à “Síndrome da Competição”, armadilha
na qual até mesmo alguns pastores podem se ver aprisionados. A primeira coisa
que eles fazem na segunda-feira pela manhã é verificar qual foi o índice de comparecimento
em suas igrejas nos cultos de Domingo.
Construir na carne trará desânimo.
Fracasso
daqueles em quem você confia sua vida
E o que de mim, entre muitas
testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também
ensinarem os outros. – II Timóteo 2:2
Como o pastor sabe que seu tempo em qualquer obra que lhe for
confiada é geralmente muito limitado, ele deve investir sua vida e tempo em
homens em quem ele possa confiar, assumindo que estes sejam seus colaboradores
na obra, que possam ajudá-lo a mantê-la viva espiritualmente. Obviamente, cada
um de nós tem apenas uma vida para investir na obra do Senhor. A sabedoria nos
leva a seguir a advertência de Paulo a Timóteo e confiá-la a homens fiéis. Uma
razão óbvia é que se o pastor não fizer isso, ficará desapontado.
Um pastor precisa ser um bom juiz do caráter humano. Ele
também precisa ser criterioso em suas prioridades de investimento nos
relacionamentos pessoais. Muitos pastores gastam seu tempo trabalhando com
pessoas infiéis. É verdade que o Senhor também os ama, mas seu principal
ministério de ensino deve ser gasto com homens fiéis [10].
Frustração
Alguns pastores prosperam no meio de uma “colmeia de
atividades” e, quando as coisas desaceleram, eles encontram uma maneira de
fazê-las andar novamente.
Para outros, muita atividade traz frustração, e frustração
traz desânimo. Um pastor que não sabe como organizar suas atividades e
determinar suas prioridades pode se tornar frustrado e desanimado.
É sensato, como exemplo, que o marido conheça o nível de
tolerância dele e de sua esposa à frustração e certifique-se de que ele não esteja
agindo passivamente neste requisito conjugal. Uma área de frustração que pode
rapidamente aprisionar uma pessoa é a excessiva visitas domésticas ao lar do
pastor, sem qualquer critério. As esposas rapidamente ficam desanimadas quando
sua rotina doméstica é interrompida o tempo todo.
Igualmente vós, maridos, coabitai com
elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo
vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as
vossas orações. – I Pedro 3:7
Preocupação com os assuntos deste mundo
Ninguém que milita se embaraça com negócios
desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. – II Timóteo
2:4
Uma das maneiras mais rápidas de cortejar o desânimo é
misturar um negócio isolado e a plantação e administração da igreja local.
Vender carros, por exemplo, e plantar igrejas não andam de mãos dadas. Isso não
quer dizer que um pastor ou missionário não possa ter um trabalho secular honesto
e vender carros. Mas reconhecemos que isso mostra que você está construindo uma
reputação; e se sua reputação é a de que você é um homem de negócios muito
astuto, isso pode prejudicar seu trabalho e atuação na obra do Senhor, que será
prejudicada. Se em algum momento se espalhar a notícia de que você está mais
interessado nos seus negócios do que em seu trabalho pastoral, as coisas não
irão bem. As preocupações deste mundo que enchem sua mente logo preencherão seu
coração e abrirão as portas da sua vida para o desânimo.
Falta de paciência
Sede pois, irmãos, pacientes até à
vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra,
aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. – Tiago
5:7
O mundo de hoje é um sistema de alta pressão que exige
incessantes previsões e quer que tudo seja feito ontem [11].
Pastores modernos, que foram educados sob essa pressão, geralmente esperam construir
grandes igrejas em períodos de tempo relativamente curtos. Caso isso aconteça teremos
uma exceção, muito mais difícil do que a norma esperada.
Por estar convencido de que arar o solo, semear, regar,
cultivar e colher devem ocorrer em um curto espaço de tempo, pastores modernos
se lançam apaixonadamente em seu trabalho. O tempo passa, os resultados podem
ser quase nada, ou nada, e o entusiasmo é lentamente substituído pelo desânimo.
Paciência é uma condição mental que deve ser cultivada. Muitas vezes desejei aprender
algo do tipo “como desenvolver paciência sem me tornar preguiçoso (ou sem
parecer não ser espiritual)”. Tenho visto com certa ênfase comum que a
impaciência opera a partir da letra da lei e não pelo espírito das Escrituras. A
impaciência não pode dar outro fruto além do desânimo.
Tédio
Intimamente relacionado à impaciência está o tédio. O trabalho
missionário pode ser “monótono” e rotineiro. O glamour e a excitação do início
do ministério podem não ser uma constante para as searas do Senhor. O tédio
pode se revelar de duas maneiras.
a.
Inquietação.
Se você diz a si mesmo: “Nada está acontecendo, então Deus deve querer que eu
siga em frente”, você logo estará procurando por pastos mais verdes. Surge um
desejo real de se mudar para algum lugar onde haja “alguma ação”.
A segunda reação é:
b.
Desânimo. Como o pastor
não pode simplesmente “fazer suas malas” e partir quando fica entediado, ele
frequentemente adentra o reino do desânimo. Então ele pode começar a se sentir
como Jonas: “Estou aqui servindo a Deus, mas não vou ficar feliz com isso de
jeito nenhum. Eu me recuso a deixar que alguém me convença do contrário. E, se
eu não consigo ser feliz, não vou deixar ninguém mais ser feliz também”. Em vez
de ser um soldado na linha de frente, o pastor desanimado se torna um
“resmungão em sua própria tenda” esperando a hora de poder “voltar para casa”
ou partir para “pastos mais verdejantes”.
Reação contra seu ministério
É possível que um pastor pregue algo que lhe foi ensinado, algo
em que firmemente acredita e que esteja pregando e ensinando em seu ministério na
igreja local apenas para descobrir que suas crenças trouxeram uma reação
negativa de seu rebanho. Sua resposta a essa ação pode influenciar a eficácia
de seu ministério naquele local pelo resto de seu tempo lá. Uma falha pastoral
em lidar corretamente com uma reação negativa a algo que ele disse, pregou ou
acredita, sem dúvida, causa muitas divisões desnecessárias na igreja local ou,
na melhor das hipóteses, uma trégua infeliz cheia de amarguras que se
perpetuará por muito tempo.
Há certos passos a seguir nessa situação.
a.
Não fique chateado.
Ficar chateado revela que você tomou uma decisão sobre a situação sem pensar
bem. Também significa que você está encarando isso como um desafio à sua
liderança e não como uma reação única a algo que você disse. Isso
automaticamente torna o assunto um problema maior do que o necessário.
b.
Pense antes de responder. Sempre que você for “desafiado” sobre algo que disse,
simplesmente ouça a pessoa, tome nota do que ela diz, tente entender seu
pensamento e peça um tempo para estudar a questão. Geralmente fará bem se o
fizer assim: “Isso é interessante. Eu nunca ouvi esse ponto de vista antes. Eu
sempre entendi que era assim – explique seu pensamento a ela. Deixe-me anotar
o que você está dizendo e eu irei estudar o assunto novamente e na próxima
semana nos reuniremos e veremos o que ‘nós’ podemos descobrir juntos”.
c.
Estude cuidadosamente,
como prometeu. Seja honesto neste momento e realmente pesquise nas Escrituras sobre
que você disse ou pregou. Prove nas Escrituras, sem que haja sombra de dúvidas,
que o que você disse está certo ou errado. Se o que você disse não puder ser
provado, então admita que você estava errado e tenha cuidado no futuro.
d.
Mantenha sua posição teológica e doutrinária. Se você tem certeza de que o que você
disse está certo e é bíblico, então na sua próxima reunião com a pessoa em
questão veja se ela estudou e mudou de ideia. Se ele fez isso – ótimo – você
ganhou um amigo [12]. Se
não, então seja gentil e gracioso, mas firme em sua decisão de manter o que
você disse e crê. Deixe-a saber que você é obrigado como líder e pastor a ser
honesto com sua convicção diante do Senhor. Então passe para outras coisas e dê
tempo para o Senhor trabalhar. Não se levante na manhã do próximo domingo e
pregue sobre esse assunto. Essa é a melhor maneira do mundo de piorar as coisas
e manter as coisas agitadas e tumultuadas. Se você falhar neste ponto em manter
a confiança na sua liderança, será uma descida ladeira abaixo pelo resto do seu
ministério. Não pode haver outro resultado senão o desânimo.
VENCENDO
O DESÂNIMO
Existem algumas medidas saudáveis que podem ser de grande
ajuda para combater o desânimo. Medidas preventivas são muito mais fáceis de se
lidar e aplicar do que medidas corretivas que precisem ser aplicadas mais tarde,
quando o problema já ocorreu e o tumulto estiver formado.
Envolvimento evangelístico
Apenas os exercícios físicos serão a chave para a aptidão
física, então o evangelismo que honra a Deus e busca ganhar almas para Cristo é
a chave para o ânimo espiritual [13].
Buscar as ovelhas perdidas tirará sua mente de si mesmo e dos outros. Qualquer pastor
e igreja local que não tenha um programa evangelístico ativo e atuante, muito
logo se verão desencorajados.
O apóstolo Paulo constantemente procurava envolver os homens
em conversas sobre seu bem-estar eterno. Ele escreveu aos Tessalonicenses,
Porque bem vos lembrais, irmãos, do
nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados
a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. – I Tessalonicenses 2:9
A vida ministerial se torna desanimadora quando o desejo e o
esforço de ganhar homens para Cristo começam a se desvanecer.
Continue orando
O fogo espiritual deve permanecer aceso no coração do próprio servo
de Deus, antes que ele possa alcançar outros e tomar conta do rebanho na igreja
local. Em Provérbios 26:20, lemos:
Sem lenha, o fogo se apagará; e não
havendo intrigante, cessará a contenda.
No contexto, o versículo está falando sobre mexeriqueiros,
fofocas e alcovites, mas esse não é o nosso assunto aqui. A ideia é que o fogo
tem que ser alimentado como um combustível ininterrupto ou então ele se apaga.
A oração é o combustível que os servos de Deus, pastores, missionários,
dirigentes, evangelistas, precisam para acionar seu “motor espiritual”.
A oração nos estimula à ação e a ação derrota o desânimo.
Não sonhe com o que você poderia ter sido
Sonhar com o “grande sucesso” que você “poderia ter tido” em sua
terra natal – quando se trará de missionários, ou num trabalho secular de
carreira se não estivesse sacrificando tudo em uma terra solitária, não
reconhecida e não recompensada, vai te levar ao vale do desânimo todas as
vezes.
Qualquer lugar com Jesus em sua vontade é muito, muito melhor
do que qualquer “poderia ter sido”, fora de Sua vontade. Encare os fatos, se
não fosse por Jesus, você estaria em muito pior situação daquela que se
encontra hoje, por estar com Ele trabalhando em Sua Seara.
Mantenha laços familiares calorosos
Um relacionamento seguro e feliz no lar do pastor é um
tremendo baluarte contra a voz do desânimo [14].
Se há uma avenida que Satanás pode usar para desencorajar pastores, é a família
infeliz. Faça um esforço extra para construir seus laços familiares, e o
desânimo fará pouco progresso em sua vida.
Desenvolva amizades sinceras
Muitas vezes ouvi dizer que o pastor, ou missionário, não pode
ter amigos próximos. Pessoalmente, não concordo com essa visão da vida
ministerial. Uma razão é que não consigo encontrar nenhum ensinamento bíblico
para apoiá-la. Na verdade, a evidência bíblica favorece o desenvolvimento de
amigos sinceros em vez de sugerir que o pastor se afaste deles. Uma segunda
razão é que não é algo normal. Não ter amigos fomentará a solidão e a solidão
logo fomenta o desânimo.
Construa amizades com aqueles com quem você trabalha. Algumas
fiéis ovelhas, almas convertidas e que farão parte do rebanho que Deus confiou
aos seus cuidados, serão seus maiores apoiadores e encorajadores como resultado
de uma amizade iniciada enquanto eles ainda nem ainda eram salvos.
Sirva pois a tua benignidade para me
consolar, segundo a palavra que deste ao teu servo. Venham sobre mim as tuas
misericórdias, para que viva, pois a tua lei é a minha delícia. – Salmos 119:76
e 77
Fonte: BARTON, G. Carl. A Handbook For
Missionaries, Chapter VII, páginas 55 a 61. Christian
Educational Publications, Ohio, 1984. Traduzido com
adaptações em novembro de 2024 por Pr Miguel Maciel. Revisão 00. Todas as
citações bíblicas em língua portuguesa são da versão Almeida Corrigida e Fiel
ao Texto Original publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
[1] Nota
do Tradutor: No texto original o autor usa a palavra “missionário(s)”. Porém
aqui, na tradução, isso foi adaptado para “pastor(es)”, sabendo que se aplica a
dirigentes que nunca fora ordenados, bem como a todos os crentes.
[2] NT:
ver Provérbios 37:23-24.
[3] NT:
ver
Romanos 8:35-37, dando atenção à lista apresentada por Paulo no versículo 35.
[4] Recomendamos https://igrejabatistafielbataguassu.blogspot.com/p/a-depressao-e-o-filho-de-deus.html
[5] Recomendamos https://igrejabatistafielbataguassu.blogspot.com/p/quadro-avaliativo-simplificado-terapia.html
[6] Os médicos que são recomendáveis são Endocrinologistas e Nutrólogos, evitando Psiquiatras e Psicólogos.
[7] Jeremias 17:9
[8] II Coríntios 5:7; I Coríntios 15:57 e 58; I João 5:4.
[9] Colossenses 3:23
[10] NT: Infelizmente, é cada vez mais raro hoje em dia que os pastores, missionários e dirigentes tenham a bênção de dispor de irmãos em quem possa confiar, conversando sobre assuntos que não trataria com outros. Se eles existem na vida da um pastor, é resposta de oração e uma grande bênção concedida pelo Senhor ao Seu servo.
[11] Se isso era verdade em 1984, ano em que o livro foi publicado, imagine hoje, 40 anos depois, em nossa era tecnológica de rápidas e repentinas mudanças.
[12] Tiago 5:20.
[13] O serviço em si, ao invés dos aparentes resultados, serve de ânimo para os crentes.
[14] Um pastor descuidado com sua família, esposa e filhos, encontra-se biblicamente inapto para o ministério. Veja, por exemplo, 1 Timóteo 3:4-5
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