Singela Carta
ao “papa”
Bento XVI
- Indagações sobre uma dúvida atroz que me perturba a Alma -
Dedicatória
Brasil. 05 de Abril de 2012.
Ao
Sr. Joseph Ratzinger
Apelidado de Bento (Benedictus, Benedito, Bendito) XVI:
Nesta noite, às
vésperas da grande festividade ao deus dagon (deus peixe), pelos pagãos
romanistas, que resolveram apelidá-la de Páscoa (sem relacionamento algum com o
‘Pesach’ Judaico), com seus ovos de chocolate e coelhos, escrevo-lhe esta
pequena e singela carta.
Os romanistas adoram ao deus sol, não é
mesmo Sr.. Ratzinger? Quando os anacrônicos sacerdotes elevam a hóstia dentro
do ostensório-deus-sol, com suas mitras em formato de cabeça de peixe, estão na
verdade zombando do CRISTO bíblico, concorda Sr. Ratzinger? Não foi este culto iniciado
nos sacerdotes pagãos do Egito, apoiado hoje por alcunhas ditas cristãs, que prosseguem
os romanistas em seus rituais zombeteiros e de feitiçaria? Mas, tenha
paciência, Sr. Ratzinger, não rasgue a carta ainda! Mal começamos. Veja bem, não
são estas as dúvidas que me alardeiam a alma. Falei até agora de certezas, pois
a seita romanista, eu e o Sr. bem o sabemos, são rituais pagãos cananeus herdados
pelos assírios, babilônicos, egípcios, gregos e romanos, trazidos pelos cruéis
e assassinos membros da Companhia de Jesus para o Brasil colonial. Sabemos, não
é mesmo, Sr. Ratzinger, que estes rituais nada tem a ver com o Culto ao DEUS da
Bíblia, nem com a presença do Espírito Santo ou com o sacrifício consumado do Senhor
Jesus CRISTO. Calma, Sr. Ratzinger, que já lhe mencionarei o motivo desta
missiva.
No momento estou diante da sua figura
pomposa e teatral, principiando estas breves linhas que se seguem, observando-o
trajando vestes escarlata, vermelho rubro de sangue. Sim, Sr. Ratzinger, estou
encarado-o de frente. Mas permita-lhe explicar. É que há alguns anos, viajando
por outro Estado brasileiro à trabalho, deparei-me com o seu livro Bento XVI - O Alvorecer de um novo papado,
publicado pela Editora Escrituras em 2007, em uma dessas livrarias de Aeroportos.
Mas, outra vez permita-me, antes de
continuar, explicar-lhe que a carta que ora escrevo, foi de fato idealizada já
há algum tempo, pouco depois de ler o maravilhoso livro do Dr. Aníbal Reis, Cartas ao “papa” João Paulo II.
Presumo que o Sr. deve-se lembrar d’ele, de seus tempos áureos de cardeal,
líder da Congregação para a Doutrina e a Fé, mais conhecida como Santo Ofício
ou Inquisição. Claro que, evidentemente, o Sr. Deve também lembrar-se de que,
juntamente com aquele espúrio servo das hostes luciferianas no Brasil, Sr.
Agnelo Rossi, os romanistas perpetraram constantes e várias perseguição àquele
que, vero servo do DEUS altíssimo na história dos Batistas brasileiros, ilustra
a plenitude do poder de DEUS para salvar o homem pecador, antes escravizado
pela religião romanista, mas que foi liberto pela Graça de DEUS, por meio do
sangue de Cristo.
Sim, Sr. Ratzinger, é movido de tremendo
respeito e amor pela memória do Dr. Aníbal Reis, em quem se cumpre Hebreus
11.4b, “...pelo qual alcançou
testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela,
depois de morto ainda falar.”, que redijo a presente correspondência.
Evidentemente, bem aquém claro, da clareza e inteligência do admirável Dr.
Aníbal, a quem tanto o Sr. mandou perseguir, inclusive permitindo sua tortura,
certa ocasião.
Antes de prosseguir, ainda gostaria de lhe
informar que deu em nada vosso ódio atroz pelo nobre eleito de DEUS, pois os
livros do queridíssimo Dr. Aníbal continuam a abrir os olhos de muitos de seus
anestesiados seguidores, os papa-hóstias. Caso deseje conhecer o poder
transformador de DEUS exercido na vida do Dr. Aníbal, e através dela, posso lhe
enviar algum de seus exemplares, mesmo que temeroso que o Sr. se deleitará em
queimá-los na fogueira onde gostaria mesmo era de ter queimado ao próprio autor
dos livros. Mas leia-os, Sr. Ratzinger, leia-os todos! Quem sabe se DEUS não
lhe abre os olhos e o entendimento para que se arrependas de seus pecados,
natureza e obras, e reconheça o CRISTO ressurreto como teu único e suficiente
Salvador? Oh, que grandioso milagre seria! Leia principalmente o livro que hora
quase chego a plagiar, repito, Cartas
ao “papa” João Paulo II, onde o Dr. Aníbal maravilhosa e eloqüentemente,
bíblico e firme, esmiúça em pó, reduz a nada, as pretensões do Sr. Wojtyla em
assumir um pretenso trono de sucessão apostólica, trono ilegítimo na verdade,
que jaz encharcado no sangue dos mártires. Falaremos disto mais tarde, porém,
quando falarmos de seus homenageados “Bentos”.
Bem, mas voltemos ao seu pomposo livro.
Logo de início uma nota sob sua assinatura que diz “...um simples e humilde trabalhador das vinhas do Senhor.” Ora, convenhamos Sr. Ratzinger que de
simples, humilde e trabalhador nada tem o Sr., muito menos o seu livro! Que
pasmo!
Edição luxuosa, editora de sugestivo nome,
capa preta com cobertura do mais refinado papel, saiu-me caro o exemplar que
folheio no presente momento. Simples?!?! Humilde!?! Qual nada!!! Que patacoada,
quanto disparate, tamanho assomo de escárnio de seus crédulos seguidores! Logo
se observam o luxo e as riquezas das suas instalações monárquicas romanistas no
Vaticano, ao folhear um verdadeiro álbum fotográfico, assaz vaidoso e exagerado
formato 285x505cm. Algumas das fotos, no livro, eu gostaria de destacar. Permita-me.
Numa das primeiras fotos o Sr. está de
costas, fazendo um gesto obsceno juntando dedos polegar e indicador e
levantando os outros. Aqui no Brasil é gesto característico das ensandecidas e
violentas torcidas de futebol, quando desejam ofender-se mutuamente,
acusando-se de sodomitas, usam o mesmo gesto que o Sr. repete ao seus
seguidores. Seria uma exaltação à sodomia e à pedofilia praticada pelo núncio
“apostólico”?
Noutra o Sr. aparece coberto pelos próprios
babados dos vestidos. Seria tão ridículo quanto bobo se aqui seu gesto não
parecesse tanto com a saudação “Salve” ou “Ave”, mesmo “Heil!”, utilizada pelos
oficiais nazistas, copiada da soldadesca romana diante do imperador! Seriam
resquícios do seu passado na juventude hitlerista? Confesso que, olhando para a
foto, quase o vejo jovem, aloirado e esbelto, trajando uniforme verde escuro,
suástica ao braço, bandeira nos ombros, ansioso de aprisionar judeus indefesos!
Noutra foto do seu vaidoso álbum,
destaca-se o Coliseu em Roma, palco de atrozes sacrifícios humanos, onde foram
queimados muito dos irmãos crentes do passado, como também outros tantos foram lançados
às feras famintas. Quem sabe o Sr., ou seu futuro sucessor, não revigora o
mesmo, preparando o palco para o tempo de angústia futuro, do qual nos fala a
Bíblia, a Palavra de DEUS? Outra vez quase o vejo, desta vez com ar de
consentimento e esperança sanguinária de que de fato isso aconteça, ao faze-lhe
tal pergunta.
Já em outra,
o Sr. aparece envolto em trevas, com seu sorriso fantasmagórico, quase perverso,
de quem está jubiloso ao assumir o trono ensangüentado, embebido nos cálices de
prostituição dos falsos cristos, usurpadores de uma posição que jamais lhes
pertenceu, debochada e vergonhosa sucessão “apostólica” inexistente. Não é o movimento
‘G12’ artimanha dos famosos Cursilhos da Cristandade, elaborado pelo Jesuíta
José Maria Escrivã para que as igrejas evangélicas retornassem para debaixo do
domínio “papal”? Não vemos os falsos apóstolos modernos e bispos ávidos por
riquezas, acostumando a plebe, rude da palavra de DEUS, a usar o mesmo
linguajar e a corroborar com as mesmas idéias do romanismo medieval, com a
compra de indulgências, terrenos no céu, óleos e águas consagradas, pedaços da
cruz, da fita de Raabe, recorte do lençol de Pedro, dentro outras
quinquilharias inventadas para sugar o
dinheiro do povo ignorante, mas ávido por milagres?
Viro a página e vejo os cardeais em suas
mitras, já mencionadas cabeças de peixe representando o sacerdócio ao deus
dagon. A este deus que adoravam após
quarenta dias do festejo ao deus Baco, as bacanais. No Brasil, a festa tomou o
nome de festival da carne, idênticos bacanais romanos, Carnaval. Ao período de
dedicação ao deus dagon, chamaram-lhe ‘Quaresma’ onde, na semana dita “santa”
que, de separada nada tem e nenhum relacionamento com o DEUS Santo da Bíblia. Seus
adeptos comem apenas peixe, em respeito ao deus que invocam através dos seus
rituais egípcios milenares. Não é tão evidente, Sr. Ratzinger? Não basta olhar
para o calendário anual, a folhinha da mercearia da esquina, pendurada na
parede da cozinha, para verificarmos que a “Páscoa” romanista está atrelada ao
festejo do carnaval e que, por conta disso, a cada ano tem modificada sua data?
Enquanto escrevo, posso ver noutra foto a
rainha dos céus - também conhecida como Astarte,
Ishtar, Isís, Semíramis, Diana, Shiva, Sofia, Gaia, Aparecida, Auxiliadora,
Senhora de Fátima ... e seus tantos outros etcs... – que tantas dores e
sofrimentos causou aos povo de Israel e de Judá antes dos cativeiros assírio e babilônico.
O Sr. está a lhe estender as mãos sob olhar demoníaco, enquanto o cercado de
cardeais púrpuras, celebra a “mistério” da missa, encarnação do deus sol em um ‘biscoito
da morte’, ridicularizando a Ceia, ordenança do Senhor Jesus Cristo. Blasfemando
mesmo do próprio Salvador e debochando da Redenção.
Bem, falta-me
o tempo para ir de uma a uma, descrevendo cada foto do livro, tão absurdas
poses e caretas, rodeadas de brilhantes detalhes em ouro e pedras preciosas,
riquezas recebidas pelo Sr. Eugene Paccelli, o papa servil de Hitler, dos
cofres judaicos europeus usurpadas pelos Nacionais Socialistas Alemães durante
a Segunda Grande Guerra, que lhes serviram de passaporte para fuga cujo destino
foram os países da América Latina. A este “quase anticristo” insisto, o Sr.
conheceu muito bem já que o serviu ainda muito jovem, ávido pela perseguição dos
hebreus remanescentes.
Mas destaco ainda uma última foto, a foto
final do livro, onde o Sr., debruçado sob uma cruz de ouro, parece estar sem a cabeça!
Que assomo de perversão! Fosse a cruz de madeira que o Senhor Jesus carregou o
verdadeiro motivo de sua vida, não posarias como acéfalo e pretenso mediador
entre DEUS e os homens.
Não, Sr. Ratzinger,
de humilde, simples e trabalhador o Sr. não tem nada. Nem de bobo, pois tão
logo foi eleito logo assumiu publicamente (por discurso e por apelido), o que
realmente lhe enche o coração. Os motivos de minhas dúvidas não são, portanto,
as fotos que demonstram toda a sua vaidade anticristã e pomposa soberba pagã.
O que vem me atormentando a alma, não subindo
ao meu entendimento é que seja plausível concatenar sua homenagem com um único
homenageado. Explico. Curioso em saber a qual dos seus antecessores o Sr.
desejava homenagear recebendo a alcunha atual de Benedictus XVI (Bento, ou
Benedito ou Bendito). Saiba Sr. Ratzinger, que aqui o Brasil apelido é alcunha, identidade marginal dos meliantes, da bandidagem vadia, propensa
às realizações de malefícios e danos à sociedade.
Esta alcunha, a de “papa” Bento XVI, que tem
no original do linguajar romanista pagão – o latim, a grafia Benedictus XVI, significaria em
português coloquial, Décimo Sexto Bendito
Pai Supremo. Como bem o disse o Dr. Aníbal, cujos livros já recomendei ao Sr.,
no Brasil ‘papa’ é ‘mingau grosso’,
geralmente de maisena. Aliás muito apreciadíssimo por crianças e idosos. Eu
mesmo gosto de me fazer prometer minha amada esposa que, quando e se velhinho
ficar, me faça ela várias papinhas
de maisena a fim de que se me aqueça o senil estômago. Isso se eu viver estes
longos anos ou se CRISTO não voltar antes.
Então, lembrando disso, gostaria que, enfim,
diante do presente “mingau de
homenageados” – me perdoe o trocadilho, o Sr. pudesse me esclarecer a
dúvida que me assoberbou a alma, o intelecto, o raciocínio, a seguinte questão:
Qual dos pseudos ‘Benedictus’ desejaste
homenagear, quando lhe herdou a alcunha, Sr. Ratzinger? Seriam todos ou algum
em particular?
Prostrei-me, curioso, a pesquisar, ávido de
encontrar um deles o qual poderia ser seu grande homenageado, mesmo temeroso
que não seria trabalho proveitoso. Mesmo assim, num ímpeto de sede histórica,
passei a examinar os seus precedentes alcunhados Bentos, Beneditos ou Benedictus – “Benditos”. Passemos aos
apelidados! Usemos a alcunha no português para facilitar, pelo menos, a
digitação.
O I
Bento “aparece” somente no VI Século (575-579), e eu pouco soube dele,
senão que foi um sanguinário combatente dos Longobardos. Por certo não seria
este seu homenageado, seria?
O II
Bento (684-685) foi apenas um ecumênico, falido e apagado. Talvez seu
homenageado! Seria ele?
O III
Bento (855-858) tomou o lugar da Papisa Joana.
O Sr. sabe, não é mesmo? Joana foi aquela mulher
Sr. Ratzinger que tomou posse e reinou no vaticano, somente sendo descoberta
por conta de seu parto sob o cavalo “papal”.
Teria este cavalo branco o nome de ‘Maisena’?
E o fato deu-se em plena passeata pelas
ruas de Roma, trajeto que até hoje os “papas” não seguem!
Ops!
Com medo, talvez, de eles mesmos parirem
algum filho ilegítimo?
Joana foi a única “papisa”, fato que deu
origem ‘as cadeiras de investigação dos cardais’.
O Sr. bem o sabe: Eleito o papa,
apalpam-lhe as partes pudendas confirmando-lhe a masculinidade, a fim de evitar
nova posse feminina.
Fizeram isso contigo, Sr. Ratzinger? Apalparam-lhe
as intimidades?
Que vergonha!
Ora veja, um Sr. na sua idade, às portas da
eternidade, se prestando a um papel deste!
Este Bento, não o Sr. mais o III, foi
deposto pelo tal Anastácio, outro “papa” que procurou lhe tomar o domínio do prelado.
Constam em seus diários as descrições
detalhadas e férvidas das atividades de um abade conhecido como Maurício, um de
seus mais próximos companheiros.
Maurício costumava circular pela França com
um grupo de amantes, dessacralizando mosteiros e conventos, promovendo orgias.
Este III Bento não somente se deleitava em
ouvir as histórias e participar das festas carnais, mas também tomava bastante
tempo e esforço a fim de descrever cada detalhe sórdido, deixando registrado
para a posteridade toda imundícia de seus atos e pensamentos.
Seria este o seu homenageado?
O IV
Bento (900-903) foi eleito no período conhecido por “pornocracia papal”.
Sugestivo título, não é Sr., Ratzinger?
O historiador Liutprando, bispo de Cremona
(atirromano e antipapado), escreveu Antapodosis
- A história do papado de
Ele relata que os “papas” da época:
“Caçavam com seus cavalos
ornamentados de ouro, faziam ricos banquetes com dançarinas e, quando tudo
acabava, retiravam-se aos seus aposentos acompanhados pelas suas prostitutas,
deitando em lençóis de seda bordados em ouro...Todos os bispos romanos eram casados
e suas esposas faziam vestidos de seda com as vestimentas ‘sagradas’ ”.
O bispo também descreve duas mulheres,
Teodora e Marózia como as “duas libidinosas mulheres imperiais que governaram
o papado do século X”.
Ele descreve Teodora como “uma prostituta
desavergonhada que durante muito tempo foi a verdadeira monarca de Roma,
exercendo o poder como um verdadeiro homem”.
Já Marózia é descrita como “não possuindo e
nem conhecendo o sentido das palavras moralidade e decência”.
Foram elas que elegeram o IV Bento, de
temperamento tão servil e afeminado que elas o comandaram a bel prazer durante pouco
mais de três anos até que, cansadas da brincadeira, o substituíram pelo “papa”
João X, que se tornou amante das duas.
Não seria este Bento, o IV, a quem deseja
homenagear, Sr. Ratzinger?
Concordas ou não?
Por favor, diga-me.
O V
Bento (964) é considerado de legitimidade duvidosa até mesmo pelos próprios
historiadores romanistas papa-hóstias.
Sendo substituto de um tal João XII, um dos
mais deploráveis que já reinaram na cadeira do romanismo pagão.
Este último morreu assassinado na cama de
uma de suas amantes, quando foi surpreendido pelo marido da mesma, em pleno ato
de adultério com ela.
A cidade de Roma se divertiu bastante,
sabendo da forma como João XII morreu (tinha apenas 24 anos).
O V Bento foi posto em seu lugar.
Infelizmente, pelo menos para este Bento, o
imperador Oto I estava mais interessado em colocar seu próprio homem no trono
(Leão VIII).
Consta que o V Bento, fugindo de Oto para
Constantinopla após desonrar uma jovem, voltou para Roma quando o tesouro que
levou (furtou, na verdade) foi dissipado.
Ao retornar para Roma, foi encontrado por
um marido ciumento.
O V Bento levou do marido enfurecido 100
golpes (todos mortais), tendo o corpo arrastado pelas ruas antes de ser
arremessado em uma vala de dejetos.
Seria este, Sr. Ratzinger, o seu
homenageado?
Nada respondes?
Prossigamos!
O VI
Bento (972-973) era filho ilegítimo de um monge.
Sua mãe, nascida dos francos.
Em seu pontificado consta que muitas
senhoras francesas, inglesas e espanholas ao visitarem Roma foram seduzidas ou
violentadas.
E não somente isso, mas ali foram obrigadas
a permanecer como suas cortesãs.
Visto como fonte de depravação, o VI Bento foi
arrastado ao castelo Sant’Ângelo e lá foi estrangulado “por iniqüidade”.
Seria este aquele que o Sr. Ratzinger
deseja homenagear, tomando-lhe a alcunha?
Ah, Sr. Ratzinger, não fique vermelho de
raiva!
Ainda faltam dez Bentos, não tão benditos
assim, não é verdade?
O VII
Bento (973-983) usurpou o lugar de Oto II que, fugido com o tesouro “papal”,
que não eram fardos de maisena, escapou para Constantinopla, sendo considerado
depois do furto, antipapa.
Este Bento morreu no meio da disputa pelo
trono, entre Bonifácio VII e João XIV.
No meio da briga, creio que não seria este
o seu homenageado.
Seria, Sr. Ratzinger?
Ainda mudo?
Prossigamos, então.
O VIII
Bento (1012-1024) era filho do bispo Gregório, de Pórtua.
Tornou-se papa após assassinar seu
predecessor, o IV Ségio, que tinha “alcunha de alcunha”, ou seja, era chamado
de Bucca Porci (focinho de porco).
Este Bento foi acusado pelo arcebispo
Narbonne de “simonia, assassinato e usura”.
O VIII Bento não acreditava na eucaristia e
nem na imortalidade da alma.
Empregava violência para obter os “segredos
de confissão”.
Viveu em concubinato com suas sobrinhas,
tendo filhas com elas. Utilizou o dinheiro das indulgências para custear a
invasão da Sicília pelos sarracenos.
O bispo Breno o acusou de “muitos
adultérios vis e assassinatos”, enquanto Victor III menciona que ele comandou “estupros,
assassinatos e outros atos indizíveis”.
Ele foi o primeiro a sentar na cadeira
furada, para que o cardeal pudesse checar se o candidato era realmente homem,
antes de ser eleito papa.
Tudo culpa da “papisa” Joana!
Seria este seu homenageado, Sr. Ratinzger?
Ainda calado?
Então, vamos em frente!
O IX Bento
(1032-44;1045;1047-48), bateu o recorde, como se pode verificar nas datas em
que reinou na cadeira “papal”!
Era criança, quando ocupou o cargo pela
primeira vez.
Digno de ser o protagonista de um filme “holywoodiano”
de terror dos mais rentáveis e sanguinolentos!
Cresceu sem limites, chocou sua época com
barbarismo e vulgaridade.
Sua vida foi somente de escândalos sobre
escândalos.
Foi precoce em todo tipo de depravação.
Bissexual, sodomizava animais em público,
ordenava assassinatos, aplicou-se à feitiçaria e ao satanismo descaradamente.
Certo escritor da época assim o descreve: “Um demônio
surgido do inferno, no disfarce de um padree, ocupou o trono”.
Damião diz que “esse
desgraçado, do início do pontificado até o fim da sua vida, banqueteou-se com a
imoralidade”.
Adentrava os bosques e buscava lugares
remotos para ali poder invocar espíritos malignos.
Praticou necromancia.
Manipulou mulheres para sua luxúria.
Viveu como sultão turco.
Seu período alcançou tal degradação moral
que mesmo os romanistas o odiaram!
Enquanto isso, seus irmãos governavam a
cidade do Vaticano como se fossem donos dela.
Cometeram uma onda de criminalidade tal que
encheram as ruas de roubos, estupros e assassinatos.
O escritor
Gregorovius assim descreve este período: “Todas as leis haviam
sido abolidas....Somente um incerto bruxuleio, entretanto, recobre esses
dias....um papa mias criminoso do que o imperador Eliagábalo”.
Dante o “colocou” no Inferno,
No Palácio de Latrão promoveu orgias
homossexuais e aos 23 anos sua conduta era tão estarrecedora que tentaram
estrangulá-lo no altar durante a missa que realizava.
Fugiu, foi deposto em 1044, em uma
conspiração de sucesso, pelos próprios romanistas.
Vendeu o trono para Silvestre, que também
praticou bruxaria em bosques.
O IX Bento depois de um tempo voltou,
cansou de ser papa dois meses depois, quis casar-se com uma prima.
Voltou a vender o cargo para o VI Gegório.
A noiva rompeu com ele.
Continuou a viver no palácio de Latrão,
convertendo-o num bordel – o melhor em Roma, diziam seus pervertidos seguidores.
Foi expulso de Roma em 1048, morrendo no
esquecimento.
Seria esse, com toda certeza, seu grande
homenageado?
Pretende o Sr. ratzinger, seguir-lhe os
passos “papais”?
Nada?!
Pois prossigamos, ainda um pouco mais!
Ainda faltam
sete tentativas, Sr. Ratzinger.
Podemos continuar?
Estás rindo agora, Sr. Ratzinger?
Diverte-se o Sr. com seus homenageados?
É esta corja que o Sr. pretende seguir,
estando nesta roda de escarnecedores, brandindo seu poderio?
Claro que sei, Sr. Ratzinger, que seu maior
desejo é o de restaurar o poder medieval do papado, reinando absoluto, mandando
estripar e esfolar a quem quer que deseje, principalmente os batistas.
Veja bem, me refiro aos batistas fiéis que
restam e não dos vergonhosos renovados, pentecostalizados e imorais “batistas” que caminham em direção ao
Vaticano e que de Batistas só mesmo as placas desbotadas de suas “igrejas-discotecas”,
com seus mestres liberais, suas bíblias corrompidas, dançando ao som da música
carnal, sensual e mundana.
Sabemos, não é mesmo Sr. Ratzinger, que os “kakangélicos”
liberais estão todos ao seu lado, não é mesmo?
Não
seria este, Sr. Ratzinger, o motivo de seus sorriso debochado e tenebroso?
Mas, deixemos de embromações, e voltemos
aos seus “benditos” predecessores.
Vejamos ainda os Bentos que nos restam.
O X
Bento (1058-59) foi considerado “anti-papa”.
Os próprios historiadores romanistas o desprezam!
Que pândega!
Findaria aqui a sequência numérica dos “benditos”
Bentos?
Desculpe a redundância!
Seria este seu homenageado, o antipapa?
Não?! Nada me dizes? Então caminhemos.
O XI
Bento (1303-1304), pobre coitado, durou menos de um ano.
Em guerra com a França, mal teve tempo de
desfrutar das peripécias das quais desfrutaram seus antecessores.
Apagado, mereceria ele sua homenagem?
Silencia ainda! Falta pouco, toma ânimo Sr.
Ratzinger.
Ao fim chegaremos! Ânimo!
O XII
Bento (1334-1342) foi chamado de “Nero”,
considerado “a morte para os leigos”, a “víbora do clero”, nada mais que “um
bêbado mentiroso”.
O poeta Petrarca, contemporâneo deste
Bento, descreveu-o como o “timoneiro embriagado da igreja romana”.
Outros de seu tempo o descrevem com fraco,
dissoluto, alcoólatra.
Como vingança, comprou uma jovem virgem, a
irmã de Petrarca, não dele, mas de seu corrupto irmão Gehard, por grande soma
de dinheiro.
Antes, havia oferecido ao próprio Petrarca
um “chapéu de Cardeal” pela menina, oferta recusada pelo poeta que causou ainda
maior furor por parte deste Bento, que de bendito nada tinha!
Abominava esposas legítimas, amava as
prostitutas.
A corte do XII Bento é descrita como grande
“vergonha para a humanidade”, “antro de vícios”, “esgoto onde se concentra toda
a imundícia do mundo”.
Diziam, ali “DEUS é desprezado, o dinheiro
é adorado, as leis de DEUS e dos homens pisoteadas”.
Mais ainda afirmavam, que “tudo que ali
respira é mentira”.
É este seu homenageado, Sr. Ratzinger?
Como?
Estaria, por acaso, às gargalhadas a zombar
de todos os seus ignorantes seguidores que, desconhecendo toda esta vergonhosa
carreira histórica do “papas”, mingaus de perversão, em zombeteira procissão às
profundezas do inferno.
Eles que encheram os bolsos dos padres
pedófilos e homossexuais do espólio do povo crédulo para que continuassem
banqueteando-se na luxúria e na libertinagem?
Não passariam, portanto de uma máfia dos
piores marginais que poderíamos imaginar e que, em nenhuma penitenciária
poderiam ser aceitos de tão alta periculosidade?
Não seriam o inferno e o lago de fogo o
único lugar, pela razão e pela moral, que restaria lançar estes fraudulentos,
pervertidos, desprezíveis, diabólicos servos do diabo?
Isso tudo está agora ao seu comando, não é
mesmo, Sr. Ratzinger?
São estes seus grandes homenageados!
Mas resta-nos ainda três Bentos, vejamos se
afinal o Sr. se decidirá por um deles ou por todos, como desde o começo eu já
suspeitava.
O XIII
Bento (1640-58) escandalizou todos
os católicos romanos ao deixar seu tesouro para o seu amante, Cardeal Coscia.
Roma toda se levantou conclamando a queimar
Coscia.
O XII Clemente trancafiou Coscia em uma
prisão, multando-o ainda em 10.000 ducados.
Ele permaneceu lá por 10 anos.
Tem o Sr. algum amante, Sr. Ratzinger, tal
como o XIII Bento?
Seria esse o motivo de homenageá-lo?
Já que deixou de aplicar qualquer punição aos
padres pedófilos, não seria esta a tal a homenagem a que se presta?
A este malfeitor travestido de imperador
romano, mentiroso e libidinoso é que o Sr. deseja homenagear? Com sorriso de
deboche ainda Sr.. Ratzinger? Perto estamos do fim.
O Bento
XIV (1640-58) ficou famoso na Europa pelas histórias de Rebelais.
Eram “boas histórias de moças” e ele se
divertia com os relatos de abusos da corte francesa, e do cardeal Dubois.
Diverte-se o Sr. Ratzinger com estes tenebrosos relatos?
Estás a rolar de rir, Sr. Ratzinger, de
toda ignorância dos que lhe seguem?
Seria por conta disso a sua homenagem,
tomando o apelido destes bandidos de saias?
Pedófilos, parricidas, simoníacos, rufiões,
proxenetas, imorais, assassinos, homossexuais, praticantes de bruxaria,
necromancia, zoofilia, prostituição e adultério.
São este os homens que te inspiram a
alcunha, Sr. Ratzinger?
Vejamos o último Bento de nossa enlameada e
vergonhosa lista, pois já nos enoja a alma sua vergonhosa procedência.
Podemos?
Então, por fim, o XV Bento (1914-1922), criador do Partido Popular Católico.
Envolveu-se em conflitos na I Grande Guerra
e na Revolução Russa.
Por conta de suas interferências políticas
na Itália (e fora dela), desencadeou greves violentas a ponto de quase levar a
Itália à uma Guerra Civil.
Proposital, creio eu, foi sua conduta.
Foi por conta dele que um “redentor
inesperado” surgiu no horizonte da Itália: Benito Mussolini.
Este, com o apoio do XV Bento, fomentou
gangues que praticaram assassinatos pelas ruas da cidade, buscando exterminar
os rivais socialistas.
Mussolini foi apoiado pelo Vaticano e
tornou-se o braço direito de um dos maiores (já mencionado) “quase-anticristos”
que o mundo teve o desprazer de conhecer: Adolf Hitler.
Seria este afetado “papa”, arquiteto
político do fascismo de Mussolini, a quem desejas homenagear, Sr. Ratzinger?
Acabaram-se os Bentos.
Encerraram-se
nossas alternativas.
Creio que talvez, ao finalizar esta carta,
eu deva estae errado.
O Sr. não deseja homenagear apenas um
deles, deploráveis arremedos do falso profeta, que se levantará para dar
autoridade ao anticristo, conforme a profecia Bíblica de Apocalipse 13.
Pelo que agora compreendo Sr. Ratzinger, o Sr.
a todos deseja homenagear!
A corja inteira!
E, sentado em sua suntuosa poltrona,
recoberta de pedras preciosas e tecida com fios de ouro, zomba de todos aqueles
que, enganados ou cônscios, servem ao paganismo romano.
Insisto Sr.
Ratzinger, que leias os livros do Dr. Aníbal Pereira dos Reis (ex-padre), pois
somente o que com ele ocorreu pode livrar-te das ardentes, reais e eternas
labaredas do lago de fogo a que se diriges.
Quem sabe o Sr. não seja convertido por
DEUS Sr. Ratzinger e deixa de utilizar este apelido, alcunha de bandidos, que
antes de serem chamados Bentos, Benedictus, Benditos deveriam mesmo era serem
chamados Malditos!
Do primeiro, ao último.
Incluso o senhor, Sr. Ratzinger, alcunhado
Bento XVI, enquanto não receber a Cristo como Único e Suficiente Salvador.
Que DEUS tenha misericórdia da tua alma, Sr.
Ratzinger.
É minha sincera oração.
Amém.
Joseph Ratzinger juntou-se à juventude hitlerista aos 14 anos e serviu no exército alemão, enquanto seis milhões de judeus eram enviados para os campos de concentração. Embora Bento XVI tenha sido eventualmente exonerado e até acolhido pelos judeus — ele chamou o Holocausto de um "período sombrio" em sua vida —, seu passado alemão continuou a assombrá-lo...."Quando ele foi eleito papa, muitos alarmes dispararam na comunidade judaica", disse o rabino Marvin Hier, fundador e reitor do Centro Simon Wiesenthal em Los Angeles, que teve uma audiência privada de uma hora com Bento XVI quando ele se tornou papa. "Primeiro, foi sobre o aspecto nazista." (PopeBenedict Dogged By Hitler Youth Past, Despite Jewish Support)
As várias
faces da “rainha dos céus”, deusa cananéia que se originou com o culto a
Semíramis e a seu filho Tamuz. Seja
Ishtar, Ísis, Astarte, Gaia, Diana, não importa como a chamem, é um culto
abominável que DEUS odeia. (Ver Jeremias 44.1-30)
Painéis em
pedra (acima), mostrando sacerdotes de Baal (abaixo), usando a Mitra, símbolo
da cabeça de dagon, o deus peixe. Este horroroso culto cananeu persiste ainda
hoje no romanismo institucionalizado e pagão, disfarçado de cristianismo.
Em 1958,
durante o Concílio Vaticano II, o Vaticano assumiu que a “Maria” que eles
adoram é na verdade a rainha dos céus,
cultuada pelos cananeus, sidônios, babilônicos, egípcios, assírios, gregos e
romanos.
A
inscrição na Hóstia, corpo consagrado do deus Sol, é I H S, que significam
Ísis-Horus-Seth, a tríade de deuses cananeus Semíramis-Ninrod-Tamuz.
“E
veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me:
Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre
muitas águas; Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na
terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a
um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que
estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a
mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e peDr.as
preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações
e da imundícia da sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome:
Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. E
vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das
testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o
anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta
que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A besta que viste foi e já
não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra
(cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se
admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá. Aqui o sentido, que
tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está
assentada. E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda
não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que
era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição. E os dez
chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão
poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo
intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra
o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos
reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis. E disse-me:
As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e
nações, e línguas. E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a
prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão
no fogo. Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e
tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as
palavras de Deus. E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os
reis da terra.”
Apocalipse
17
ACF
Bibliografia, consultada e recomendada.
Bíblia Sagrada, Almeida Corrigida e Fiel ao Texto
Original (ACF).
CAWTHORNE,
Nigel. A Vida Sexual dos Papas. Editora Prestígio. 2002.
LEWIS, Brenda Ralph. A
História Secreta dos Papas – Vício, Assassinato e Corrupção no Vaticano. Editora
Europa. 2009.
CHAMBERLIN, Russel. Papas
Perversos. Edições 70. 2005.
DUFFY, Eamon. Santos e Pecadores, História dos
Papas. Edições 70. 2008.
KOROVAEFF, Contantino Kouzmin. A
História Revelada dos Papas. Escala. 2009.
HUNT, Dave. A Mulher Montada na Besta – A
Igreja Católica e os Últimos Dias; Volumes 1 e 2. Actual edições. 2001.
JONES, Rick. Por Amor Aos Católicos Romanos.
CHick Publicações. 1997.
REIS, Dr. Aníbal Pereira dos. Cartas
ao “papa” João Paulo II. Edições
Cristãs. 2005.
(...e
TODOS os mais de 50 livros escritos pelo Dr. Aníbal Pereira dos Reis, ex-padre
e dedicado servo de DEUS, que escapou das garras do papado e do paganismo
romano, pela Graça e Misericórdia de DEUS)
Dr. Aníbal Pereira dos Reis
Revisão 02. Maio, 2025.
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Singela Carta ao “papa” Bento XVI
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Rev. 01, março de 2024.
Rev. 02, maio de 2025.
Todas as citações Bíblicas feitas são da Versão Almeida Corrigida e Fiel ao Texto Original, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
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